CNJ julga 71 itens na sessão plenária desta terça-feira

Nesta terça-feira (15/02), o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) realiza a sua 120ª sessão plenária, com uma pauta cheia  (da qual fazem parte 71 itens). Dentre os destaques estão pedidos para que o Conselho defina parâmetros para a atuação dos juízes da execução penal em relação à gravação de áudio e vídeo das conversas entre presos (tema remanescente da última sessão) e para adoção de providências referentes a concursos públicos. Constam, também, pedidos para que o órgão avalie a situação de servidores comissionados em tribunais, bem como consulta sobre resolução que trata do monitoramento de obras no Judiciário e ato normativo para aperfeiçoamento técnico de magistrados e servidores.

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Seu dinheiro: Compras coletivas, dívidas pessoais

Vocês também têm tido suas caixas de entrada abarrotadas de ofertas sugeridas pelos sites? E o que têm achado?

As ofertas são variadas e tentadoras, com descontos de até 70% em vários produtos e serviços. Estética, alimentação, hospedagem, saúde… Para quem gosta de consumir, é um prato cheio. Com apenas alguns clikcs é feita a escolha e o pagamento. Fácil. Rápido. Sem muito tempo para pensar. Os descontos parecem justificar quase qualquer coisa, até aquilo que nem se teria pensado em adquirir algum dia. Até parece que o que se compra é o desconto, não o produto anunciado.

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Comissão para apurar rebelião no MA é destaque do CNJ no Ar

A comissão que está sendo criada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para apurar as responsabilidades pela rebelião ocorrida no Maranhão é o destaque do programa de rádio CNJ no Ar desta quinta-feira (10/2). A rebelião resultou na morte de seis presos naquele estado. O programa também abordará o mutirão carcerário do CNJ que está sendo realizado no estado do Ceará.

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Portal: CNJ quer garantir emprego para libertos do trabalho escravo

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) está à procura de empresas que se disponham a qualificar e a contratar pessoas libertadas do trabalho escravo. “Já começamos os contatos com as empresas”, informa José Eduardo de Resende Chaves Júnior, juiz auxiliar da Presidência do CNJ. O objetivo é evitar que os trabalhadores voltem a ser vítimas dos exploradores do trabalho escravo.

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