Depois de dois anos no CNJ, na busca pela cultura da mediação, conselheiro diz que sai satisfeito
Capacitar juízes, servidores e advogados, para que consigam chegar a uma solução negociada nos conflitos sociais, e deixar para os tribunais a decisão de causas que necessitem da avaliação de um juiz. Foi nesse sentido que o desembargador do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJSP) José Roberto Neves Amorim se dedicou nos últimos dois anos à frente do Comitê Gestor do Movimento Conciliar é Legal, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Ele admite, porém, que esse objetivo, iniciado em 2006 pelo CNJ, ainda está longe de ser atingido, mas caminha nessa direção. O conselheiro do CNJ, que no dia 14 de agosto se despede do órgão após dois anos de mandato, foi um dos articuladores desse fortalecimento da cultura do diálogo e da pacificação social no Judiciário. (mais…)
