A coragem e a delícia de recomeçar
Conta-se que um respeitável fazendeiro de 80 anos, verdadeiro sustentáculo de tradições seculares, tinha uma única e adorável netinha de 8 anos. Homem rígido e acostumado a posições irrevogáveis (afinal, seus brancos fios de bigode sempre acobertaram uma boca que “jamais” deixou de honrar a palavra dada), entretanto se dobrava a “quase todos” os pedidos desta garotinha mimosa e catita.
