Documento traz resultados sobre a Pesquisa realizada no fim de 2017.
Nos meses de novembro e dezembro de 2017 foi realizada a 1ª Pesquisa de Qualidade de Vida no Trabalho do Conselho Nacional de Justiça com a finalidade de conhecer as necessidades e opiniões dos servidores do CNJ. A partir dos resultados obtidos, espera-se que as ações de QVT sejam bem direcionadas, gerando, assim, gasto eficiente e efetivo do recurso público a ser alocado nas ações de QVT.
No total foram 372 respondentes que incluíram servidores efetivos, sem vínculo, requisitados, em exercício provisório, além de juízes auxiliares e conselheiros. Todos puderam expressar suas opiniões dentro das dimensões abrangidas pela pesquisa: Políticas de Gestão, Condições de Trabalho, Desenvolvimento Profissional, Relações de Trabalho e Atuação da Chefia.
Após análise das respostas, o perfil traçado dos participantes revelou que 48,8% eram mulheres e 51,2% homens, e 57,3% estão na faixa etária entre 31 e 40 anos. Sobre escolaridade, 59,8% do total têm nível superior com especialização ou MBA, e 65,9% dos respondentes tem mais de 3 anos de casa. Essas informações revelam bastante sobre quem são aqueles que compõem o CNJ e participam do dia-a-dia das realizações do Conselho.
Para melhor entendimento dos itens avaliados quantitativamente, as possibilidades de resposta que iam de “discordo” passando por “discordo parcialmente”, “concordo parcialmente” e chegando a “concordo”; no procedimento de análise, categorizavam-se as respostas gerando classificações por níveis como “muito crítico” até “excelente”. Quando um item era classificado como “muito crítico ou “crítico”, era porque esse item era gerador de mal-estar; já quando recebia classificação intermediária, era considerado um “item em transição”. E quando recebia classificações como “bom e “excelente”, era considerado fator gerador de “bem-estar”.
As melhores avaliações foram para o fator “Relacionamento Socioprofissional” que recebeu classificação excelente no item “Na unidade em que trabalho, os servidores se tratam com respeito e ética”. Além desse, os itens que abordavam cooperação para alcance dos resultados e compartilhamento de informação nas unidades também foram bons conforme ilustra o gráfico a seguir também disponível na página 37 do relatório.
Já os piores resultados ficaram no quesito “Valorização” que obteve as menores avaliações e, portanto, dentro das classificações estabelecidas de análise, configuraram fatores que geram mal-estar entre os participantes, especificamente no que se refere às competências dos servidores serem consideradas quando há designações para cargos em comissão no CNJ, assim como a possibilidade de movimentação interna no CNJ atender às expectativas dos servidores. Esse resultado aparece no gráfico abaixo ilustrado e está na página 31 do relatório.
Nos itens avaliados de forma qualitativa, ou seja, com respostas abertas, nuvens de palavras foram formadas, trazendo em destaque sempre aquilo que se sobressaía. Por exemplo, quando questionados sobre o que era qualidade de vida no trabalho aqui no CNJ, a nuvem de palavras que revela o que se destacou nas repostas subjetivas foi a seguinte:
Já quando a pergunta foi “Quando penso no meu trabalho no CNJ, o que me causa bem-estar é…”, a nuvem de palavras gerada foi esta:
Para acessar todos os resultados, clique aqui e veja a íntegra do Relatório da Pesquisa de Qualidade de Vida no Trabalho. Os resultados em nível de cada setor estão sendo discutidos pela equipe da SEGED, coordenadora da pesquisa, com cada unidade do CNJ. Esse debate é importante para a construção de propostas e ideias daquilo que pode ser feito a partir dos dados obtidos. Fique atento às datas de agendamento!
Jônathas Seixas – 5474
Seção de Comunicação Institucional
