– O INJUSTIÇADO: Reclamão, tem certeza de que os chefes o perseguem, por isso passa muito tempo “alugando” os colegas com as suas lamentações. É extremamente sentimental e não tem foco no trabalho. O segredo é não entrar na onda e não começar a reclamar dos chefes também.
– FOFOQUEIRO INCORRIGÍVEL: Parece um radar, está sempre por dentro de tudo que acontece na vida dos outros funcionários e, por isso, não dedica muito tempo ao trabalho. Critica roupa, cabelo, tudo nos colegas. Busque neutralidade, não entre na conversa.
– PUXA-SACO BAJULADOR: É um clássico no mundo corporativo. Está sempre pronto para elogiar o chefe, mesmo que sutilmente, e extrai dessa prática a segurança que precisa para continuar empregado. Não se iguale a ele, recomendam os consultores.
– OVERSHARING: Fala de coisas que ninguém realmente quer saber – e normalmente com um tom de voz que obriga todo mundo a ouvi-lo. Usa o telefone da empresa para discutir com a madrinha, com o atendente da TV a cabo ou com a amiga que insiste em ficar com aquele cara que não a merece. A dica é cortar o assunto e não fazer comentários que possam aumentar o diálogo.
– CARREIRISTA ESPERTINHO: Para ele, ser bem-sucedido é quase uma obsessão. Fala o que os chefes gostam de ouvir e não pensa duas vezes em passar a perna em alguém. Costuma ser competente em suas funções, mas extremamente desleal com os colegas. Não compartilhe ideias e projetos com ele, a menos que queira ter seus insights usados por ele. Fale de assuntos genéricos, comente sobre o tempo, o programa de TV, o futebol…
– MATRACA SOLTA: Não para de falar e tende a ser inconveniente. Faz comentários geralmente dispensáveis e atrapalha a concentração dos colegas que querem trabalhar. Em reuniões, os chefes chamam sua atenção por estabelecer conversas paralelas. Não entre no enredo que a pessoa está contando.
– PIADISTA SEM GRAÇA: É aquele que está sempre contando piadinhas sem graças em momentos inoportunos, mesmo quando a plateia corresponde apenas com um sorriso amarelo. A principal lição é parar de dar risadas forçadas.
Fonte: http://www.rhportal.com.br/artigos/wmview.php?idc_cad=lynhm73r9
Monalisa Silva
