A ginástica laboral será retomada no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em agosto. A atividade é oferecida pelo Serviço Integrado de Saúde do Supremo Tribunal Federal (SIS/STF), mas desde a transferência de grande parte do Conselho para a 514 Norte as aulas foram suspensas.
A prática consiste na realização de exercícios específicos no próprio local de trabalho, sem a necessidade de vestimenta especial. Os membros, servidores, colaboradores e estagiários do CNJ que quiserem fazer as aulas deverão entrar em contato pelo e-mail ginasticalaboral@stf.jus.br e enviar os respectivos nome e sala de lotação.
Após essa etapa, a equipe do STF montará programa de acordo com a demanda, e estagiários do STF virão ao CNJ para realizar as sessões de ginástica. A visita acontecerá 2, 3 ou até 5 vezes na semana.
O objetivo da atividade é a compensação do estresse gerado pela postura mantida durante as horas de trabalho e a consequente melhora da condição de saúde geral, da produtividade (qualitativamente e quantitativamente), do clima organizacional e também a diminuição de queixas relativas à dor, da procura por tratamento ambulatorial e da frequência de afastamentos do trabalho.
“A prática frequente contribui com a diminuição dos acidentes de trabalho devido à má postura, a prevenção de doenças relacionadas ao trabalho, o aumento do nível de motivação dos servidores, a promoção da integração da equipe de trabalho e a redução dos custos com assistência médica e psicológica”, afirma o fisioterapeuta e coordenador do programa de ginástica laboral no STF, Hugo Maia.
No STF as aulas duram aproximadamente 10 minutos e são realizadas 2 a 3 vezes por semana e ministradas por estagiários de fisioterapia sob supervisão da equipe do SIS. A ação faz parte do Viva Bem, programa de qualidade de vida no STF.