
O diagramador cuida da concepção, organização e configuração de todos os elementos que compõem um trabalho de comunicação visual gráfica, incluindo a escolha dos textos e das ilustrações, a definição do formato da obra, a repartição das margens, dos espaços em branco, do texto e das ilustrações, a escolha dos caracteres tipográficos etc.
Na primeira página de um grande jornal, por exemplo, você geralmente encontra títulos e textos, sob responsabilidade do jornalista, além de fotografias e ilustrações, a cargo do fotógrafo e ilustrador, respectivamente. Há quem se preocupe com o todo, indicando o lugar do texto e da imagem na página, de modo harmônico e criativo. Esse alguém é o diagramador: o profissional responsável pela distribuição do material jornalístico no interior das páginas de uma publicação.
A equipe de diagramação do CNJ tem a função de organizar, de forma hamâonica e atraente, os elementos gráficos (títulos, tabelas, fotos, fios, tarjas) e o conteúdo informativo de uma página, de um manual, um fôlder, um relatório e muitos outros textos.
O trabalho do revisor compreende a leitura do texto para identificar incorreções. Esse profissional atua como fiscal da língua e da linguagem. Ele corrige erros de sintaxe, ortografia e pontuação, apontando o que deve ser ajustado aos padrões gramaticais. Também é responsável pela leitura do texto final impresso, comparando-o com seu respectivo original. O revisor deve garantir a clareza e a coerência textual, conseguir transmitir a ideia do autor da melhor e mais correta forma possível.
Aqui no CNJ, os revidores são responsáveis por tornar documentos, textos, notícias, manuais, relatórios, peças publicitárias claros, interessantes e de acordo com as normas da língua portuguesa e da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
Você sabia?
O famoso escritor brasileiro Joaquim Maria Machado de Assis foi um dos pioneiros na profissão de revisor.
Nascido em 21 de junho de 1839, filho de um pintor de paredes e de uma imigrante portuguesa, atuou na profissão antes de atuar como escritor e jornalista. Autodidata que se formou na biblioteca do Real Gabinete Português de Leitura, no Centro do Rio, seu primeiro emprego foi de aprendiz de tipógrafo aos 17 anos de idade, começando a escrever durante seu tempo livre.
Geysa Bigonha
Comunicação Institucional
