Conduzir de forma adequada, segura e responsável conselheiros, secretários, diretores, juízes, servidores e terceirizados, equipamentos, processos e materiais, mantendo a frota de veículos em perfeitas condições e seus condutores capacitados a dirigirem defensivamente respeitando leis, normas e diretrizes estabelecidas são algumas das atividades desempenhadas pela equipe da Seção de Segurança e Transportes do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Equipe da Seção de Transportes. Eles afirmam que uma boa equipe faz toda a diferença e que o bom relacionamento com as pessoas é fundamental.
Segundo o chefe do departamento, Marcos Antônio Avelino de Castro, as demandas pelos serviços são crescentes, e a equipe trabalha de forma ágil e segura. “Mantemos a convicção de que a nossa Seção trabalha com o comprometimento de prestar serviço de condução ágil e segura a todos que dele necessitam. Nesse sentido, trabalhamos diuturnamente, durante todos os dias da semana, mantendo plantonistas 24 horas por dia, inclusive nos finais de semana e feriados, garantindo, assim, o trâmite ininterrupto de servidores e de documentos”.
Atualmente, a equipe da seção, formada por duas mulheres e 39 homens, dividida entre as funções de motoristas (34), supervisores (4) e secretários (2), registrou cerca de 16.000 requisições desde a implementação do CNJ-Frota, em junho de 2013, com uma média de 1.300 requisições por mês e 90 por dia, facilitando as necessidades administrativas do CNJ e STF em missões oficiais.
Boa postura, relacionamento interpessoal, responsabilidade no desempenho de suas funções, competência em atender com eficiência e eficácia as demandas, conhecimento básico em informática, habilidade e perspicácia na condução de veículos e comprometimento são algumas das características que fazem o perfil da boa equipe de segurança e transporte do Conselho e Supremo.
O colaborador mais antigo é o motorista Rubem Nunes; já o novato do grupo é o secretário Diogo da Silva França. Conhecido por ser extrovertido, o motorista Josemar Gomes da Paz diverte seus colegas e o motorista Rubens Caetano se apresenta mais timidamente.
Os funcionários contam que, como toda família, eles têm momentos bons e ruins, como a perda de um amigo muito querido do setor, o ex-motorista Sergio Souza Pires, conhecido pela equipe como “amigon”, vítima de um acidente. Ainda afirmam que se preocupam com o bem-estar de todos e procuram manter um ambiente harmonioso no setor e que esse diferencial se converte em responsabilidade no atendimento às missões.
Apesar dos desafios e algumas dificuldades enfrentadas como o atendimento com qualidade em determinados horários, a equipe, com um trabalho essencial para o CNJ, se mostra motivada pela satisfação de ver um usuário bem atendido. Por isso, buscam aprimorar, continuamente, seus métodos de trabalho com o objetivo de prestarem um serviço de excelência na área de transportes do CNJ e serem exemplo na área de segurança e transportes de órgãos públicos em geral.
Paulline Garcia
Comunicação Institucional CNJ