O quadro Quem é Quem busca contar histórias interessantes e curiosidades dos colegas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) por meio de entrevistas que mostram o que acontece fora do local de trabalho.
Hoje, a história a ser contada é do André Luiz Rodrigues da Mota, da Secretaria de Comunicação Social (SCS), que fala sobre sua banda, formada em 2009, e que mistura estilos que vão do rock ao jazz.
Confira!

André Luiz Rodrigues da Mota, guitarrista da banda
1. CNJ: Como surgiu a banda?
André: Eu sou um grande fã de Dave Matthews Band e na época sabia de uma galera que fazia cover desta banda em Brasília, uma banda chamada Too Much, mas acabaram parando.
Estava começando a tocar guitarra e corri atrás do baixista, Danilo Matos, com a proposta de reativar o projeto. Anunciei em um fórum na internet que estava procurando membros para formar uma banda cover na cidade e aí surgiu o vocalista e guitarrista Paulo Moraes, aliás, um achado, um cara supertalentoso.
No início erámos só nós três, tocando casualmente no estúdio, até que um dia o Danilo resolveu chamar mais dois membros da antiga Too Much, o baterista Guilherme Veroneze e o violinista Gabriel Falcão, e a partir daí formamos a Crash41, nome dado em homenagem a duas músicas da Dave Matthews Band.
2. CNJ: Há quanto tempo ela existe?
André: Estamos juntos desde 2009. Nossa primeira apresentação foi no antigo UK Brasil, hoje UK Music Hall.
3. CNJ: Qual o estilo musical do grupo?
André: Como somos uma banda cover, nosso estilo se baseia na Dave Matthews Band. É difícil rotular, pois a banda mistura estilos que vão do rock ao jazz, passando por pop e folk music. É um estilo eclético que pode ser notado pelos próprios instrumentos que fazem parte da banda: guitarra elétrica, violão, violino, saxofone, baixo e bateria.

Banda Crash41
4. CNJ: Como foi a trajetória da banda?
André: Com a formação original eu, Danilo, Paulo, Guilherme e Gabriel, chamamos um jovem garoto da escola de música chamado Kamai Freire para tocar o saxofone. Depois de um tempo tocando em pubs pela cidade, o Kamai saiu e entrou em seu lugar o excelente Carlos Cárdenas, que hoje é bem conhecido na cidade e já tocou inclusive com a Paula Fernandes. A partir daí tocamos até na Livraria Cultura e recebemos convites para tocar em Goiânia.
O Danilo, baixista, recebeu proposta de emprego em outra cidade e no seu lugar entrou Gustavo Magalhães, grande amigo e muito conhecido na cidade por tocar em bandas brasilienses de hard rock como Dark Avenger e Vougan. Com a saída do Carlos, entrou o Erwin Andrade, que veio de Belo Horizonte em virtude de um concurso do Senado Federal e se encaixou como uma luva no som da banda com o saxofone.
5. CNJ: Onde vocês costumam se apresentar?
André: Principalmente em pubs como o UK Music Hall e Velvet Pub.
6. CNJ: Você tem perspectivas para o futuro com a banda ou é só um hobby?
André: É principalmente um hobby. Todos têm empregos fixos, e, por ser uma banda cover, tocamos mais por diversão e amor à música do que profissionalmente. Mas ainda assim temos planos de algum dia criar algumas composições próprias, coisa que valorizo muito em qualquer banda.
7. CNJ: Qual mensagem você gostaria de deixar para os colegas?
André: Divirtam-se acima de tudo. A música serve para descarregar as tensões do dia a dia e formar grandes amizades no meio do caminho.
Paulline Garcia
Comunicação Institucional CNJ
