O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) quer invadir o Instagram com fotos e depoimentos de filhos, mães, pais e famílias que foram constituídas por meio da adoção. Até o final do mês, o CNJ vai identificar e repostar fotos publicadas no Instagram com as hashtags #FilhoDoCoração #FilhosDoCoração #MãeDoCoração #PaiDoCoração #FamíliaDoCoração.
Participem, divulguem! Vamos formar grande corrente para mostrar a cara da adoção no Brasil e comemorar, em 25 de maio, o Dia Nacional da Adoção.
A equipe de redes sociais também está aceitando depoimentos que podem ser publicados na forma de tweets e vídeos curtos ou frases, com no máximo 15 segundos, para postar no Instagram.
O objetivo é valorizar e homenagear as famílias formadas por meio da adoção ou lembrar pessoas que não têm vínculo sanguíneo, mas assumiram papel importante na formação de um indivíduo.
“A adoção é o encontro de amor incondicional, não é caridade e faz uma revolução na vida dessas pessoas. Os depoimentos dessas famílias deve incentivar outras pessoas a recorrerem à adoção e quebrar estigmas sobre o processo e, principalmente os preconceitos”, explica a secretária de Comunicação do CNJ, Giselly Siqueira.
Campanha – Com o slogan “Adoção é um ato de amor: não tem idade, sexo, nem cor”, os perfis no Facebook, Twitter e YouTube mudaram a identidade visual e durante todo mês vão divulgar peças para desmistificar o processo de adoção e tirar as principais dúvidas dos internautas.
Estão previstos posts para divulgar o novo Cadastro Nacional de Adoção (CNA), o passo a passo da adoção, o perfil de crianças e adolescentes, tipos de adoção (internacional, por familiares, solteiros ou casais homoafetivos), além do Provimento n. 36 do CNJ, que determinou ações para priorizar os processos de adoção no país.
A editoria “Tá Acordado” do Facebook, que propõe um questionamento semanal entre os seguidores da página, terá temas relacionados à adoção nas sextas-feiras.
Também serão produzidos vídeos do CNJ Responde, programete semanal no YouTube, sobre o tema. Já foram veiculadas uma edição sobre a diferença entre adoção e apadrinhamento afetivo e outra com o depoimento da advogada Fabiana Gadelha, da OnG Achonchego, que tira algumas dúvidas sobre o processo de adoção baseada na sua experiência de ter uma filha biológica e dois filhos adotivos.
Acompanhe o CNJ e o Poder Judiciário nas redes sociais!
Twitter: @cnj_oficial
Facebook/cnj.oficial
Instagram: @cnj_oficial
YouTube/cnj