Fotografia: Gil Ferreira
O Núcleo de Suporte Logístico e Segurança (NULS), do CNJ, alerta os servidores e colaboradores sobre a importância de obedecerem às regras ao passarem pelo detector de metais, instalado na porta de acesso ao prédio, mesmo para aqueles que fazem este caminho várias vezes ao dia ou que já são conhecidas dos agentes de segurança. Se o detector apitar, pare! Os agentes de segurança foram treinados para revistar todos que acessam o órgão.
Para o diretor-geral, Fabyano Prestes, a segurança tem de ser encarada de forma séria e definitiva. “A compreensão com a porta com detector de metais e com o vigilante auxilia a fornecer maior segurança a todos os usuários”, sustenta.
Numa situação em que o detector apitar, o agente de segurança, de forma educada, pergunta se o cidadão (ou cidadã) está portando algum armamento. Em caso de resposta negativa, o indivíduo é convidado a recuar e colocar os objetos de metal no local próprio, para, depois de retirá-los, ser encaminhado à recepção. Tudo isso é observado atentamente por um vigilante armado que somente intervém em caso de necessidade.
Todos nós clamamos por mais segurança, e o Núcleo de Segurança do CNJ, consciente da sua responsabilidade para com a integridade física dos servidores, colaboradores e conselheiros e de todos aqueles que frequentam suas instalações, não pode deixá-los sem essa garantia.
Kena Melo
Comunicação Interna