Mês da Mulher é tempo de solidariedade feminina no CNJ

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Colegas de trabalho serão fotografadas juntas no Dia da Mulher para celebrar a amizade e admiração entre as mulheres do Conselho

Com o objetivo de celebrar a amizade e a cumplicidade entre as mulheres, no mês de março o CNJ adere ao movimento mundial da solidariedade feminina. Liderado por organizações internacionais como a Organização das Nações Unidas (ONU) e defendido por personalidades como a escritora chilena Isabel Allende, ele ressalta a importância da união das mulheres para o enfrentamento de questões associadas ao machismo, como o assédio moral e sexual, e à desigualdade de direitos associada aos gêneros.

 

No ambiente de trabalho, a solidariedade feminina pode colaborar para o combate às diversas formas de assédio, ser um incentivo a mais para a resolução de questões de saúde e bem-estar e ser um elemento de combate a intrigas e especulações e promoção da ajuda mútua. Para lembrar os efeitos positivos da cumplicidade entre as mulheres, no Dia da Mulher, 8 de março (terça-feira), o CNJ promove a campanha #SolidariedadeFemininaNoCNJ, com a produção de um grande ensaio fotográfico que vai registrar o coleguismo, a amizade e a admiração entre as colaboradoras do Conselho.

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Os fotógrafos da Secretaria de Comunicação Social (SCS) vão visitar as seções do CNJ durante todo o dia para produzir as fotos das colegas juntas, que serão ornamentadas com plaquinhas que contêm palavras e frases de valorização da solidariedade feminina. Posteriormente, as imagens serão publicadas na intranet e em murais do Conselho.

Gostou da ideia? Conte para as amigas e prepare-se para o Dia da Mulher! Por menos inimigas e mais irmãs 🙂

Saiba mais

Sobre a solidariedade feminina

Historicamente, a rivalidade feminina é manifestada nas novelas, na música, no cinema e muitas vezes é incentivada em contextos familiares, profissionais e outros meios sociais. “As ideias de que as mulheres devem competir pelos homens, de que devem odiar a secretária e as amigas do marido e diminuir umas às outras em busca de afirmação só enfraquecem as lutas do gênero feminino. Juntas somos mais fortes e podemos mais”, explica Mirian Goldenberg, antropóloga especializada em estudos de gênero.

 

 

Fábia Galvão

Comunicação Interna