Pequenas mudanças de vida que fizeram toda a diferença na vida dos nossos colaboradores

Vencer o sedentarismo, o cansaço e o sobrepeso são desafios que à primeira vista exigem muito sacrifício. Mas quando a opção por uma vida mais saudável começa com pequenas atitudes ou com atividades que trazem satisfação, o caminho para o bem-estar fica mais leve e prazeroso. Conheça os hábitos de cinco funcionários do CNJ que podem ser inspiradores e ser um incentivo a mais para a sua participação no Desafio CNJ Saudável:
Do sedentarismo aos exercícios regulares
Depois de passar 20 anos sem praticar exercícios físicos, Tatiana Vieira, da Ouvidoria, começou a sentir uma fraqueza muscular. As dores e o desconforto a levaram ao ortopedista, que recomendou a musculação como uma atividade fortalecedora. Os benefícios foram tão grandes que ela também sentiu vontade de voltar a nadar, um hábito da adolescência. Três anos depois, a funcionária comemora a conquista de um corpo mais saudável: “Tenho muito mais firmeza para caminhar, as dores foram embora e no geral me sinto mais forte e disposta”, relata Tatiana. A colaboradora, que se exercita cinco vezes por semana, também inclui a ginástica laboral do CNJ no seu roteiro de atividades em prol do bem-estar.
Lanches mais saudáveis durante o experiente
No Departamento de Acompanhamento Orçamentário (DAO), geralmente os lanches compartilhados pelos colegas de trabalho eram bolachas, biscoitos e outros produtos industrializados. Até que Francisco Miranda (dir.) e Élcio Cabral decidiram substituir as comidas ricas em sal, açúcar e conservantes por frutas. “Agora estou mais leve e a digestão melhorou muito. Além disso, essa mudança favoreceu o controle do nosso peso”, explica Francisco.
A restrição que trouxe novas possibilidades
Depois de consultar um gastroenterologia, Thatiane Rosa, do Departamento de Pesquisas Judiciárias (DPJ), descobriu que tinha intolerância à lactose. O que à primeira vista parecia uma condição extremamente restritiva da alimentação revelou um novo mundo de ingredientes, receitas, chás e outras possibilidades de comer bem sem abrir mão do sabor e da saúde. “Comecei a ler os rótulos dos produtos e a pesquisar muito. Passei a cozinhar e hoje tenho outra consciência sobre os alimentos e sua relação com o corpo”, afirma a colaboradora, que se tornou adepta da alimentação funcional, consumidora de chás e assídua frequentadora de feiras orgânicas e lojas de produtos naturais. O mergulho nesses novos hábitos também trouxe a yoga para a vida de Thatiane em 2016. “Me proporciona muito relaxamento e acalma a minha mente”, conclui.
A descoberta do Crossfit
A convite de um amigo, Pedro Farage, do Departamento de Gestão Estratégica (DGE), fez uma aula experimental de Crossfit. Isso foi em setembro de 2015, e de lá para cá ele largou a musculação tradicional e adotou a modalidade que alia treinamento de força e condicionamento geral como sua atividade física eleita. “Me sinto motivado o tempo todo. No Crossfit você trabalha com o limite de si mesmo e busca sempre a superação”, explica o colaborador, que também destaca o caráter dinâmico dos treinos. “No Box [espaço de prática do Crossfit] ganhei mais condicionamento físico, aumentei minha capacidade cardiorrespiratória e fiz amigos”, comemora Pedro.
Comer menos e mais vezes ao dia
Quando sentava para almoçar ou jantar, os pratos de Danilo Mendes beiravam 1kg. Até que, por orientação média, o funcionário do Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Servidores do Poder Judiciário (CEAJud) reduziu essas quantidades pela metade e passou a fazer lanches regulares de manhã e de tarde. “Em 15 dias já perdi 1,5 kg e não me sinto mais tão cheio após as refeições principais, especialmente antes de dormir. Agora tenho um sono mais tranquilo”, descreve Danilo.

Achou inspirador? Aproveite as experiências dos colegas e as oportunidades do Desafio CNJ Saudável para adotar novos hábitos e ter uma vida mais saudável!
Fábia Galvão
Comunicação Interna
