Servidores do Conselho apresentaram várias ferramentas desenvolvidas para o PJe.
Hoje, 17/8, o Plenário do CNJ reuniu mais de 100 pessoas envolvidas com o Sistema PJe (Processo Judicial Eletrônico). Uma conferência onde os próprios servidores do Conselho puderam apresentar novas ferramentas disponíveis e as perspectivas de gestão do sistema aos presidentes dos tribunais que usam o sistema e às equipes de desenvolvimento, além de membros do Comitê Gestor Nacional do PJe e dos comitês locais.
Ao longo da tarde, servidores responsáveis por desenvolver módulos do PJe 2.0 abordaram as principais vantagens da atualização tecnológica do sistema. Para o juiz auxiliar da Presidência Bráulio Gusmão, que também é o gerente dos projetos de informática do CNJ e coordenou todo o processo, “ninguém melhor que os próprios servidores que trabalharam nos projetos para apresentá-los.”, disse, na abertura da Conferência.
De acordo com o presidente da Comissão Permanente de Tecnologia da Informação e Infraestrutura, conselheiro Gustavo Alkmim, “é preciso reconhecer a competência e a capacidade dos servidores que trabalham no desenvolvimento do sistema PJe”.

O chefe da Divisão de Gestão do PJe do CNJ, Antonio Augusto Martins, abriu as palestras falando das principais diferenças do PJe 2.0, concebido com base nas ideias de usabilidade, acessibilidade e empatia. O servidor falou sobre como a nova diagramação da página inicial ajuda a consolidar a identidade visual do PJe enquanto produto. Falou também sobre as funcionalidades concentradas para o usuário em uma só tela. “A filosofia por trás dessa nova versão é que o usuário não saia da tela”, afirmou.

Alex Ribeiro, que chefe da Seção de Gestão de Sistemas da Presidência, também apresentou alguns sistemas que complementam o Pje, tais como a gravação de audiências, o PJe Mídias e o Sistema de Videoconferências. “Esses sistemas permitem uma maior agilidade processual, além disso, garantem mais publicidade e transparência às audiências”, frisou o servidor.
Um termo de cooperação, assinado pelos Tribunais de Justiça do Distrito Federal (TJDFT), da Bahia (TJBA), de Pernambuco (TJPE), de Justiça de Mato Grosso (TJMT), do Paraná (TJPR) e de Rondônia (TJRO) compromete os órgãos a disponibilizar equipes para colaborar no desenvolvimento da plataforma e produzir módulos do sistema.
Kena Melo
Seção de Comunicação Institucional
