
A pé, de metrô ou usando a van do CNJ, as opções são diversas.
Hoje, dia 22 de setembro, é o Dia Mundial sem Carro; então, vamos contar histórias de alguns colegas de trabalho que usam um transporte mais sustentável para ir e vir do CNJ.
Servidor Daniel Martins. Foto: Gil Ferreira/Agência CNJ de Notícias.
Mesmo antes de ser “vizinho” do CNJ, Daniel já optava por vir a pé para o trabalho. “O ganho na qualidade de vida é muito grande, vir ao trabalho para mim é algo relaxante!”, afirmou o colega da Seção de Diárias e Passagens. Quando o CNJ ainda funcionava nas dependências do STF, o servidor utilizava uma motocicleta para chegar lá, mas agora com a nova sede do órgão quase ao lado de sua residência, nem manter a moto em casa valia a pena, “[…] mantive o veículo para passeios, mas o uso era tão esporádico que passou a não valer a pena custear os gastos com manutenção, impostos e combustível. Além de evitar o risco do trânsito, ainda economizo”, completou. A família ainda mantém um carro para poder ajudar no transporte da esposa que não trabalha tão perto de casa e para facilitar o transporte dos filhos, mas se houvesse outra opção Daniel garantiu que optariam por não ter carro particular.

Servidor Léo Renis. Foto: Gil Ferreira/Agência CNJ de Notícias.
O colega Léo Renis, do CEAJUD, mora em Águas Claras e, a despeito de ter carro próprio, prefere sempre utilizar o transporte coletivo. “Venho de metrô até a Rodoviária do Plano Piloto e de lá uso a van que o CNJ disponibiliza. Se a Van não está lá uso o ônibus da cidade mesmo”, conta. Além de benefícios econômicos que o funcionário afirma perceber, também ganha tempo útil: “Quem mora em Águas Claras conhece o engarrafamento e usando metrô evito esse tipo de situação”, complementa. Na volta para casa, a van do CNJ e o metrô voltam a entrar em ação e assim o colega afirma poder colaborar com o meio ambiente!
Estagiário Daniel Vilarim. Foto: Gil Ferreira/Agência CNJ de Notícias.
Desde cedo percebemos a importância de preservar o meio em que vivemos e o Daniel Vilarim é prova disso. O jovem estagiário do CEAJUD justifica o uso de transporte sustentável por alguns motivos. Confira o depoimento: “Como moro relativamente perto do CNJ, uso sempre ônibus coletivo para vir. O horário de muito sol e calor justificam a escolha. Mas no fim da tarde, com temperaturas mais amenas, volto a pé para casa. Além de ajudar o meio ambiente ainda ganho em qualidade de vida, fazendo uma caminhada”, contou. Se abrimos nossas mentes para as diversas opções que o transporte sustentável possibilita, podemos perceber ganhos como esse que Daniel reconhece.

Avenida W3 Norte, na altura do CNJ. Foto: Jônathas Seixas.
E você está vendo essa foto aqui de cima? Pois é, se eu viesse sempre de carro não teria o privilégio de ver isso ao vivo e ainda registrar a fotografia. Como moro bem pertinho aqui do Conselho, também evito usar o carro para trabalhar. Aproveitando que estamos na Semana Nacional do Trânsito, que tal buscar meios alternativos que ajudem o meio ambiente, colaborem na diminuição do trânsito e gerem mais qualidade de vida?
Pratique essa ideia!
Jônathas Seixas – 5474
Seção de Comunicação Institucional
