Conheça o CNJ: Assessoria Jurídica

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Conheça o CNJ é uma nova coluna da intranet criada para divulgar as atividades do Conselho. Aqui você será apresentado aos colegas de trabalho que atuam em outros setores e entenderá as atribuições de cada unidade do Órgão.

 Para a estreia, vamos apresentar a entrosada equipe da Assessoria Jurídica (AJU), chefiada por Emília Maria.

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A unidade conta com o esforço de quatro analistas judiciários, uma estagiária e uma secretária que, segundo a equipe, formam “um grupo harmonioso e entrosado”.

 

A AJU tem como principal função assessorar a Diretoria-Geral na análise dos processos administrativos, editais de licitação, contratos, acordos, convênios e os mais variados assuntos jurídicos. “Não importa se há aquisição de um bloco de papel ou uma licitação de R$1 milhão, o nosso trabalho é sempre feito com o mesmo rigor”, acrescenta o analista judiciário Marcelo Marra, lotado na Assessoria.

A assessoria atua basicamente com procedimentos internos, mas há casos em que os serviços da Assessoria são requeridos externamente. “Se os atos do CNJ são contestados perante a Justiça Federal, nós somos responsáveis por defender esses atos do Secretário e até mesmo do Diretor-geral do CNJ”, ressalta a assessora Emília (foto).

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Apesar de a unidade estar ligada à Diretoria-Geral, a AJU precisa estar em harmonia com todos os setores, pois diversas vezes surgem dúvidas, e sempre estamos à disposição para respondê-las. Isso porque não há assessorias jurídicas específicas por seção. De acordo com a assessora, este atendimento a outras demandas não são atribuições formais do departamento, mas a AJU o faz para cobrir esta carência.

Ainda que haja algumas dificuldades, todos reconhecem os privilégios que possuem. A vista da janela, espaço para reuniões e ar condicionado exclusivo são regalias que outras áreas do órgão não possuem. A falta de pessoal é um obstáculo a ser vencido. “Em termos de recursos humanos, nós não estamos em uma situação tão precária como em outras áreas do CNJ, mas estamos procurando pelo menos mais um analista judiciário para ajudar nos processos”, comenta Emília.

Todos da AJU dizem que trabalhar nesta área traz experiência e conhecimentos bastante significativos para o currículo profissional e pessoal. Eles procuram debater os problemas, confrontar e respeitar opiniões. Segundo a equipe, o dia a dia dos processos e acordos judiciais causam divergências de ideias, e discussões podem acontecer. Mas eles logo advertem que é apenas rotina de trabalho. O carinho que sentem um pelo o outro é maior do que qualquer oposição no trabalho.

“A Assessoria Jurídica do CNJ foi o melhor lugar em que já trabalhei. Aqui eu trabalho com processos, que é o que eu gosto. Elaborar parecer para mim é algo muito prazeroso. Já trabalhei em outros lugares, mas nada tão construtivo para minha formação”, comenta Aline Santos, analista do quadro do CNJ desde 2008 – uma das mais antigas na equipe.

Para a estagiária Alessandra de Bragança e a secretária Rilzana Lima, a oportunidade de trabalhar no órgão é algo único. “Está sendo muito produtivo. Eu tenho o privilégio de aprender muito com todo mundo”, diz Alessandra. Já Rilzana se identifica como uma “faz-tudo” para auxiliar na consecução dos serviços no departamento.

equipe

Antes de começar a entrevista, todos fizeram questão de sentar ao redor da mesa, juntos. A união e o respeito entre todos na equipe é motivo de orgulho para a Assessoria. Para finalizar, Ricardo ressalta o envolvimento: “Eu venho trabalhar motivado, a equipe toda se dá bem. Já trabalhei em outras esferas de Poder e nunca me senti em um ambiente tão harmonioso, em que todos se gostem. Espero fazer carreira aqui”.

LC/DA -GB