Adiada reabertura do restaurante do STF

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A Secretaria de Administração e Finanças comunica que a reabertura do restaurante do STF será adiada para o início de março, provavelmente no dia 4. O adiamento decorre de atrasos na entrega de alguns equipamentos indispensáveis ao funcionamento da cozinha e, também, devido à substituição de alguns itens que chegaram com defeito de fabricação.

Enquanto o novo restaurante não fica pronto, os espaços da Procuradoria-Geral da República (PGR) e da Câmara dos Deputados são as alternativas mais próximas. O restaurante da PGR funciona para o almoço das 10h30 às 15h, sendo permitida a entrada de pessoal externo a partir das 13h30. Entretanto, os servidores do STF tem entrada permitida em qualquer horário. A lanchonete do órgão funcionará, a partir de hoje (1º/2), das 7h30 às 19h30.

Outra alternativa é o Naturetto, que fica no Anexo 3 da Câmara dos Deputados. O local oferece almoço das 11h às 15h e lanchonete das 8h às 18h30, sem restrição de horário para público externo.

 O restaurante do Tribunal de Contas da União (TCU), que costuma ser uma opção para o público do Supremo, está fechado para obras com previsão de reabertura para março, conforme  informações do próprio órgão.
 

Equipamentos

Apesar do atraso, alguns equipamentos já estão no STF. O espaço, que passou por reforma em 2012, recebeu fornos especiais que permitem a cocção sem óleo, ou seja, o cliente vai ganhar refeições mais saudáveis. Para manter a comida sempre quentinha, aumentou-se a resistência elétrica que mantém as cubas aquecidas e instalou-se uma espécie de estufa, na área interna, para manter a temperatura dos alimentos de reposição. Por fim, o sistema de exaustão está passando por limpeza e manutenção para reduzir o cheiro de gordura.

Além do novo maquinário, o cardápio também foi reformulado em razão do novo contrato, firmado com a empresa Flor de Anis – a mesma que atua no TJDFT e no TRF. As opções de pratos e os preços foram decididos levando-se em conta a realidade dos restaurantes próximos ao Supremo e, sobretudo, a melhoria da qualidade do serviço.

Luciana Assunção