A primeira Reunião de Análise da Estratégia (RAE) do ciclo 2015-2020 foi realizada nesta terça-feira (5/7)
Secretários, diretores e gestores do Conselho Nacional de Justiça participaram, nesta terça-feira (5/7), da primeira Reunião de Análise da Estratégia (RAE) de 2016. Na oportunidade, eles apresentaram o andamento de indicadores, metas e iniciativas que integram as diretrizes dos Objetivos Estratégicos do Plano Estratégico do CNJ 2015-2020. Até agora, todas as unidades têm o cumprimento de suas metas considerado satisfatório.
Algumas unidades obtiveram resultados com percentuais acima do desempenho esperado. Foi o caso do Departamento de Tecnologia da Informação e Comunicação (DTI). No Indicador 22, por exemplo, que mede o índice de iniciativas internas realizadas para impulsionar a operabilidade e o desenvolvimento de sistemas de informação, o desempenho esperado até maio era de 20,83%, mas o desempenho atingido chegou a 88,89%.
O Departamento de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário e do Sistema de Execução de Medidas Socioeducativas (DMF) também teve resultado considerado maior que o esperado no Indicador 19 – o Índice de implantação de iniciativas que promovam os direitos de cidadania. Ele mede o percentual de implantação dos projetos: Audiência de Custódia, Cidadania nos Presídios, entre outros. O desempenho esperado até maio era de 41%, mas alcançou a marca de 62% no período.
O contingenciamento e a grave crise financeira enfrentada pelo país nos últimos meses foram as principais causas apontadas pelos gestores para o não cumprimento do percentual esperado em algumas metas, como no caso dos indicadores ligados à capacitação de servidores.
Para o secretário-geral do CNJ, Fabrício Bittencourt, a RAE foi um momento para compartilhar não apenas informações, mas também boas ideias. “Uma palavra que eu usaria para definir esse momento é permeabilidade. Que todos nós estejamos permeáveis às boas ideias que surgem em todos os setores”, disse.
O secretário também aproveitou a oportunidade para convidar os servidores para visitarem o espaço que abrigará a sede definitiva do CNJ, na L4 Norte. “É um ambiente muito agradável, próximo ao lago Paranoá, com certeza trará ainda mais qualidade de vida para os nossos funcionários”, destacou.
De acordo com Fabrício Bittencourt, também é desejo dele e do presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandowski, encerrar a gestão atual com a implementação do berçário do CNJ. “Quem já teve um filho no berçário sabe como isso traz qualidade de vida”, afirmou.
Ao final do encontro, a diretora do Departamento de Gestão Estratégica (DGE), Karina Yoshimura Alvarenga, compartilhou sua experiência no compartilhamento de informações com o setor de Comunicação para fins de divulgação interna. “No órgão onde trabalhei antes do CNJ, nós tínhamos o hábito de informar o que a seção estava fazendo e isso ia para a intranet. Isso era muito positivo porque sabíamos no que cada setor estava trabalhando, gerava uma integração muito grande”.
A reunião também contou com a participação do diretor geral, Fabyano Alberto Stalschmidt e de gestores das áreas.
As Reuniões de Análise da Estratégia acontecem quadrimestralmente, em atendimento à Resolução n. 198, de setembro de 2014, que dispõe sobre o Planejamento e a Gestão Estratégica no âmbito do Poder Judiciário. O objetivo é analisar o cumprimento das diretrizes dos objetivos estratégicos que compões o Plano Estratégico 2015/2020.
No exercício de 2016, ainda estão previstas mais duas reuniões, que acontecerão nos dias 30 de setembro e 07 de dezembro.
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