Karlla, Getúlio e Sílvia fazem parte do grupo de colegas que estão no CNJ há quase 10 anos.
Somos todos CNJ e, por esse motivo, celebramos os 10 anos da instituição que se tornou principal referência em estudos do Judiciário brasileiro. São quase 100 publicações acerca de aspectos da Justiça e do funcionamento de suas estruturas. No último domingo (14/6), comemoramos uma década de existência do Conselho.
A gestão do Judiciário é a marca registrada deste órgão. Por meio dele foi possível promover o aprimoramento de gestões em tribunais, uma maior e mais eficiente gestão estratégica por meio do Justiça em Números, a garantia dos direitos aos cidadãos por meio dos programas criados pelo Conselho, entre outros. É preciso destacar também os programas e eventos de capacitação, atualização, debate e resultados como a Semana Nacional de Conciliação, que foram criados para superar desafios da Justiça e sua consolidação como órgão de controle do Judiciário.
Em 14 de junho de 2005, o Conselho Nacional de Justiça foi instalado na capital federal para aperfeiçoar o trabalho do sistema judiciário brasileiro, principalmente no que diz respeito ao controle e à transparência administrativa e processual. Naquele dia, ficou determinada a competência de controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes. O estímulo à adoção de políticas públicas que contribuam para o aperfeiçoamento dos serviços judiciais, o zelo pela autonomia do Poder Judiciário e o julgamento dos processos disciplinares de magistrados também foram atribuições determinadas ao CNJ.
Você servidor e você colaborador fazem parte dessa história! Falamos com Sílvia Peixoto, chefe da Seção de Compras. Ela conta que está no CNJ desde abril de 2008 e fala sobre os anos de experiência. “Os aprendizados nesses anos de CNJ foram muitos. Os desafios, enormes e diários. Pelas dificuldades encontradas, aprendemos a confiar e a apoiar os colegas das outras áreas. Criou-se, principalmente na área administrativa, uma grande família. Aprendemos a ser criativos diante da falta de estrutura física para acomodar o CNJ que crescia diariamente”. Karlla da Cunha, chefe da Seção de Serviços Gerais, também faz parte do órgão desde 2008. Para ela, é uma satisfação trabalhar no CNJ. A colega brinca dizendo que “o pessoal tinha medo quando eu e Sílvia chegávamos nas salas com os novos leiautes. São muitas histórias que temos por aqui”, conclui Karlla.
Getulio Vaz, presidente da Comissão Permanente de Licitação, também faz parte do CNJ desde 2008. Segundo ele, “tive a oportunidade de trabalhar com colegas jovens na construção desta unidade administrativa e aprendi a importância deste órgão para o Poder Judiciário”. Getulio afirma que, em sua opinião, um dos primeiros desafios enfrentados pelo CNJ foi se firmar como órgão de cúpula do Poder Judiciário, a fim de cumprir o que determina a Constituição Federal. Aline Gurgel também comemora quase uma década no Conselho. No CNJ desde 2008, a colega sustenta que “crescer junto com o órgão e acompanhar todas as transformações foi muito gratificante; aprendi a lidar com todas as adversidades enfrentadas pelo Conselho: falta de sede, adequação dos sistemas, gestões diferenciadas, rotatividade de servidores, trabalho de reconhecimento e estruturação do órgão, entre outras. Cresci muito profissionalmente todos esses anos e trabalhar com Cerimonial e Eventos me ajudou muito”.
Por fim, devemos ressaltar que, desde a sua criação, o Conselho desenvolve e coordena diversos programas de âmbito nacional que priorizam áreas como Gestão Institucional, Meio Ambiente, Direitos Humanos e Tecnologia. Entre eles, podemos citar os programas Conciliar é Legal, Metas do Judiciário, Lei Maria da Penha, Pai Presente, Começar de Novo, Justiça Aberta e Justiça em Números.
Além disso, o Conselho promove a articulação de iniciativas e ações de gestão administrativa voltadas para o aprimoramento das atividades do Judiciário e a garantia ao cidadão dos seus direitos. Como exemplo, temos ações contra o nepotismo, contra a violência da mulher, o Cadastro Nacional da Adoção, a Semana da Conciliação, a regulamentação do casamento gay por meio da Resolução n. 175/2013, ações contra o tráfico de pessoas, entre tantas outras.
Vamos celebrar! Somos todos CNJ!
Paulline Garcia e Kena Melo
Comunicação Interna
