Colaboradores do CNJ nas Olimpíadas Rio 2016

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Confira as histórias de colegas que sentiram na pele o clima olímpico que tomou conta do país!

Aqui em Brasília, no Rio de Janeiro, sede oficial dos Jogos Olímpicos, e em muitas outras cidades do país o clima mudou por alguns dias. Espectadores aqui do CNJ estiveram presentes nos Jogos Olímpicos Rio 2016. Vamos contar um pouquinho da experiência dessas pessoas para você:

Felipe César – Seção de Auditoria Interna

Felipe César à direita com o amigo Gilmar (de boné). Foto: Arquivo Pessoal

Ao saber que haveria jogos de basquete no domingo, dia 14, Felipe resolveu ousar numa viagem para o Rio de Janeiro mesmo já tendo ingressos para um jogo de futebol em Brasília na tarde de sábado. “[…] As passagens diretas para o Rio de Janeiro estavam com preços exorbitantes. A solução foi comprar passagens para São Paulo no sábado à noite e seguir para o Rio de carro. […] Convidei um grande amigo de São Paulo que já não via há algum tempo para fazer esse bate e volta e ele topou na hora. […] Seguimos para o Rio durante a madrugada de domingo.” A atmosfera grandiosa impressionou os torcedores que ficaram admirados com o Parque Olímpico da Barra da Tijuca. Logo que chegaram foram conferir a partida entre Estados Unidos e França. “Que jogo! Os estadunidenses podiam não estar com seu melhor time, mas não deixava de ser um time dos sonhos. A França também jogou muito. A galera vibrava a cada cesta dos dois lados”.

Antes de voltar para casa ainda tiveram a chance de curtir mais uma partida de basquete entre Austrália e Venezuela. “Viajamos durante a madrugada seguinte de volta para SP. Quando entrei no avião para Brasília já era manhã de segunda-feira. Meio-dia estava pronto para o trabalho no CNJ. Foi cansativo, mas valeu a pena!”

Paulo Henrique Batista – Seção de Autuação e Distribuição

Paulo Henrique durante a prova de atletismo e curtindo o Parque Olímpico. Foto: Arquivo Pessoal

Além de assistir aos dois jogos da seleção masculina de futebol aqui em Brasília, Paulo Henrique aproveitou uns dias de férias e foi para a cidade maravilhosa assistir de pertinho a várias outras modalidades. “[…] Embarquei para Rio de Janeiro no dia 08/08/2016 e voltei no dia 16/08/2016, em tal período presenciei o Handebol, o Vôlei de Praia, o Rugby, o Boxe, o Atletismo, o Velódromo e o Futebol Feminino.” A rotina intensa de torcedor o fez perder algumas outras partidas que estavam planejadas, mas não o ânimo e o clima olímpico.

“Fora do campo e das quadras, as Olimpíadas estão sendo um sucesso! Tanto na parte de torcida, segurança e transporte. Tudo foi maravilhoso para mim, foi uma experiência única e indescritível nos detalhes, pois é uma energia diferente e a sensação é peculiar”, concluiu Paulo ainda sentindo a emoção dos jogos!

Davi Alvarenga – Seção de Autuação e Distribuição

Davi e esposa se preparando para torcer pelo Brasil no Estádio Nacional em Brasília. Foto: Arquivo Pessoal

“Se arrependimento matasse…” é a frase do Davi sobre as Olímpiadas! Mas calma, ele completou a ideia: “Eu me arrependo de não me ter organizado para passar pelo menos um fim de semana que seja no Rio de Janeiro, para sentir toda a energia trazida pela união de tantos povos e línguas em um só lugar, com o único objetivo de celebrar o esporte”, afirmou.

Davi, chefe da Seção de Autuação e Distribuição do CNJ, disse que, apesar de não ter ido ao Rio, pôde prestigiar o primeiro jogo da seleção masculina de futebol no Mané Garrincha, aqui em Brasília. “A partida em si foi bastante fraca (o resultado foi 0x0), mas foi importante para verificar o nível de preparação do país para sediar os Jogos. É claro que houve percalços (filas, falta de bebida e comida etc.), mas permitiu que brasileiros que não foram à Cidade Maravilhosa pudessem comemorar a realização dos Jogos Olímpicos no Brasil, algo que não acontecerá novamente no futuro próximo, infelizmente”.

Meg Gomes – Seção de Seleção e Gestão de Desempenho

Meg curtindo o clima olímpico com a família em Brasília. Foto: Arquivo Pessoal

“Fui a dois jogos aqui no Estádio em Brasília. No primeiro, Brasil x Iraque, fomos eu, meu marido, pai, mãe, filho e filha. Meu pai, minha filha e meu filho foram pela primeira vez ao Estádio e adoraram”, contou Meg sobre a primeira experiência da família nas Olimpíadas.

Na segunda oportunidade o planejamento começou no ano passado, quando ela e o marido compraram um ingresso para as quartas de final do futebol masculino. A partida foi entre Alemanha x Portugal e a servidora não nega: “[…] nesse jogo torcemos a favor da Alemanha, porque a gente gosta é de futebol bem jogado, independente dos 7×1 (risos)”. Satisfeita com a experiência, Meg completou: “os dois jogos foram ótimos, mas mais maravilhoso ainda foi a família toda no Estádio”.

E dia sete de setembro começam os Jogos Paralímpicos, quando esportistas com necessidades especiais poderão competir em modalidades olímpicas. Se você está no time dos que ficaram na vontade, esta é sua chance de prestigiar mais alguns de nossos atletas guerreiros!

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