Coleta seletiva: resíduos especiais têm tratamento diferenciado

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Lâmpadas fluorescentes, pilhas, baterias e até óleo de cozinha precisam de cuidados específicos antes de serem descartados

 

Você já sabe a importância de realizar o descarte correto dos resíduos que você produz e que o Conselho Nacional de Justiça está de mãos dadas com essa causa para que tudo que ninguém mais quer possa encontrar seu lugar nesse mundo. Mas você sabia que existem determinados tipos de materiais que não podem ser descartados na lixeira comum, devido aos males que podem causar à saúde humana e ao meio ambiente?

Esses são os chamados Resíduos Especiais e levam esse nome porque, para que sejam descartados, precisam de tratamento, manipulação e transporte adequados e específicos. Um exemplo são as lâmpadas fluorescentes, que possuem mercúrio em sua composição, um metal pesado que, se descartado diretamente na natureza, pode causar a intoxicação de ecossistemas inteiros. Outros exemplos são pilhas e baterias, medicamentos, óleo de cozinha e eletroeletrônicos, entre outros.

Há locais específicos para o descarte desses resíduos, onde recebem tratamento especializado para que não causem risco ao meio ambiente e à saúde da população. Por isso, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) possui uma tabela com os locais que recolhem esses materiais em todo o DF, que pode ser acessada clicando aqui.

Fomentar a consciência socioambiental no CNJ é uma das atribuições da Seção de Gestão Socioambiental (SESAM) que está à disposição para responder dúvidas e receber sugestões. Acesse a página da seção e se informe!

Raphael Cortonesi – 5403

Seção de Comunicação Institucional