A Secretaria de Controle Interno (SCI) do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) foi estruturada em 2008 e conta com 11 animados e bem-humorados profissionais. A SCI é responsável pelo controle e auditoria dos atos de gestão do CNJ. A unidade tem duas subdivisões, a Seção de Auditoria e a Seção de Acompanhamento de Gestão.

Foto: Luiz Silveira
Da esquerda a direita, Roberto Allan, Priscila Moreira, Sandoval Silveira, Glaucia Elaine, Renata Lícia, Chicão, Humberto Nunes, Evandro Silva, Silvia Caldas, Glauber Lopes e Adriano Jesus.
O Controle Interno faz análise documental, fiscalizando e analisando os processos relacionados ao CNJ. As auditorias realizadas pelo setor servem para garantir que os atos de gestão estejam dentro da legalidade e dos princípios da Constituição. “Nosso trabalho é contribuir para a lisura e eficiência da atividade administrativa do Conselho”, explica a secretária de Controle Interno, Glaucia Elaine de Paula.
Esta unidade também fornece apoio técnico à Corregedoria e aos conselheiros. “Apoiamos as inspeções da Corregedoria nos tribunais analisando as questões administrativas”, explica Silvia Caldas, servidora requisitada do TSE e uma das mais antigas da unidade.
A equipe, coordenada por Glaucia, é formada por dois servidores do CNJ, seis funcionários requisitados de outros tribunais e dois colaboradores. Silvia Caldas chefia a Seção de Auditoria, composta por Renata Lícia e Chicão, como é mais conhecido o funcionário Francisco Martins.
Roberto Allan faz parte da Seção de Acompanhamento de Gestão, que é chefiada por Humberto Nunes. Sandoval Silveira, Glauber Lopes e Evandro Silva trabalham diretamente com a Secretária. Os dois colaboradores são a secretária Priscila Moreira e o mensageiro Adriano Jesus.
Glaucia coordena o grupo há um mês e garante que adora trabalhar na SCI porque o grupo é eficiente e ótimo de se conviver. Ela fala que, apesar da grande demanda, a equipe enxuta dá conta do recado. “A vantagem daqui é que o setor gera resultado e o clima de convivência é muito bom”, acrescenta Glaucia.
O clima na sala da SCI é cordial e alegre. O ambiente tem até um canto designado para o lanche do fim da tarde. O pessoal mostra bom humor e animação para enfrentar o dia a dia de análise e leitura documental. “Aqui é o melhor lugar para se trabalhar no CNJ”, fala o entusiasmado Humberto.
A SCI é diretamente vinculada à presidência do CNJ e o trabalho que desenvolve de controle e auditoria nem sempre é bem compreendido. “Acho que é porque ninguém gosta de ser controlado”, conta Renata.
“O CNJ é um órgão de controle do Judiciário, assim sendo, tem que dar o exemplo”, diz Glaucia. Por isso o controle do CNJ, feito pela SCI, tem papel fundamental para a imagem do órgão.
Mariana Oreiro/ Geysa Bigonha
Comunicação Institucional
