Conheça o CNJ: Departamento de Tecnologia da Informação

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 A responsabilidade sobre os sistemas, os projetos e a infraestrutura tecnológica do Conselho Nacional de Justiça pertence ao Departamento de Tecnologia da Informação (DTI).

Subordinado à Secretaria-Geral (SG), o departamento conta com 80 profissionais; doze do quadro do CNJ, cinco requisitados de outros tribunais, um comissionado e a grande parte da equipe é formada por colaboradores. O Núcleo de Atendimento e Infraestrutura, o Núcleo de Gestão de Sistemas e a Assessoria de Políticas de Tecnologia da Informação fazem parte da estrutura da unidade, que é dirigida por Declieux Dantas.

O Núcleo de Atendimento e Infraestrutura é composto por duas unidades: o Serviço de Atendimento ao Usuário e o Serviço de Infraestrutura e Produção. O Serviço de Atendimento ao Usuário atende tanto o público interno do CNJ quanto o externo, como tribunais e cidadãos. Mas, de acordo com o Supervisor do Serviço Roberto Marquez, a prioridade é resolver os pedidos internos, já que essa é a parte que mais demanda.

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Foto: Luiz Silveira

 

Equipe do DTI que atua no Anexo I do STF

 

Ajudar no acesso a sistemas, resolver problemas nas máquinas, elaborar processos para doação de equipamentos são outras atribuições do setor. Quando o assunto é rede, servidores, sistemas fora do ar e banco de dados, o Serviço de Infraestrutura de Produção é a seção responsável.

Já a Assessoria de Políticas de TI, supervisionada por Olívio Fernandes Balbino, tem como função propor e desenvolver atividades que aprimorem os serviços de Tecnologia da Informação nos Órgãos do Poder Judiciário. Entre as ações que desenvolve estão o Plano Estratégico de Tecnologia da Informação, a capacitação de recursos humanos e o Processo Judicial Eletrônico (PJE), principal projeto em andamento  que terá nova versão lançada em maio.

O DTI é uma parte importante do CNJ, já que tudo que diz respeito à tecnologia e informática depende do trabalho dessa unidade. “É uma área estratégica do Órgão”, define Declieux. Ainda de acordo com o diretor, desde fevereiro deste ano o DTI teve 380 demandas solicitadas e atualmente apenas 70 estão em aberto. “O número indica que 81,58% dos pedidos foram atendidos”, afirma.

A equipe é animada e descontraída. Na sala onde está o pessoal que cuida da gestão de sistemas e do banco de dados, tudo acaba em pizza, por exemplo. “Se tem algum novato, se alguém troca de sala ou retorna de férias, sempre fazemos a pessoa pedir e pagar pizza para todos”, conta o analista de sistemas, Fábio Queiroz.

A analista de suporte, Danielle Reis, trabalha na mesma sala e é a única mulher entre os dez homens do ambiente. Ela diz que o grupo é muito divertido e, que apesar das brincadeiras que fazem entre eles, nunca houve reclamação por atraso no cumprimento de alguma tarefa. Danielle ressalta ainda o bom relacionamento com os chefes. “Nossos superiores nos tratam bem, são educados e muito acessíveis”, conta.

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Foto: Gláucio Dettmar

 

Equipe do DTI que trabalha na 514 norte

 

Na sala de gestão de sistemas, todos apontam o analista de sistemas sênior, Flávio Reis, como “o contra” do grupo. Uma brincadeira feita pela turma, porque ele gosta de implicar com os colegas. Alan Morato, analista judiciário, resume que o clima durante o expediente é bom e amigável. 

Segundo o Supervisor do Atendimento, o grupo normalmente recebe demandas em cima da hora e precisa resolver os problemas em curto prazo, o que gera tensão durante o trabalho. Apesar disso, ele acrescenta que o pessoal relaxa quando volta para a sala já que o clima por lá é agradável e descontraído. Gustavo Vieira, analista de suporte, conta que quando há algum usuário um pouco estressado, não adianta tratá-lo da mesma forma. Para ele, manter a paciência é essencial na hora de resolver o problema e ajudar o solicitante. Segundo Susan Vilanova, analista de suporte, a equipe de Atendimento é muito unida. O mesmo acha o supervisor da área, Dário Antonio, que reforça o fato de todos sempre se ajudarem na seção.

 

Mariana Oreiro/Geysa Bigonha