
“Quem comete uma injustiça
é sempre mais infeliz que o injustiçado.”
Platão
Neste mês de março, o assunto é concordância. Começamos na semana passada com considerações sobre concordância nominal e exercício. Nesta semana, vamos ficar com exercícios de concordância verbal, que serão comentados aqui na próxima semana.
Se tiver dúvida, pergunta, sugestão, o e-mail dicasdeportugues@cnj.jus.br está à sua disposição.
Vamos lá!
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Justifique a concordância dos verbos nas orações seguintes.
a) É mofina a condição dos povos em que faltam lavradores e sobejam legisladores.
b) Itaguaí e o universo ficavam à beira de uma revolução.
c) No dia seguinte, veio o morgado e a filha a Lisboa.
d) Seguiam-na, a distância, o esposo e o médico.
e) Obelisco não é mourão em que se amarram cavalos.
f) Chegava a multidão de passageiros dos subúrbios.
g) Eu, o silêncio e a solidão éramos quem estava aí.
h) A maior parte das companheiras eram felizes.
i) A maioria dos condenados acabou nas plagas africanas.
j) Ao lado, em distância, conveniente para o fogo não chamuscar a copa verde, uma palmeira ou árvore esguia era plantada.
l) O falso e o verdadeiro, a verdade e a mentira, tudo passa.
m) Mais de um ricaço ficou reduzido à miséria.
n) Nem o macaco nem a ema conseguem escapar à agilidade do puma.
o) Sobraram certa de sessenta ingressos.
p) Infelizmente, só quando acontecem tragédias é que as autoridades tomam providência.
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Uma semana na paz!
Carmem Menezes
Revisora de Texto da Secretaria de Comunicação Social
