Durante a segunda Revolução Industrial, um gráfico norte-americano chamado Christopher Sholes inventou o que hoje chamamos de máquina de escrever. Por ter testado o invento, Lilian Sholes, sua filha, tornou-se a primeira mulher a escrever, em público, em uma máquina.
Para comemorar o centenário de nascimento de Lilian (30 de setembro de 1850), empresas fabricantes de máquinas de escrever fizeram, àquela época, várias comemorações, entre elas, concursos para eleger a melhor datilógrafa.
A cada ano, no dia 30 de setembro, os concursos se repetiam e alcançavam cada vez mais candidatas e ganhavam popularidade. Assim, a data passou ser conhecida como o “Dia da Secretária”.
Da criação da máquina de escrever aos dias de hoje, o mercado se profissionalizou com a criação de cursos técnicos e de graduação na área. É necessário mais do que operar um equipamento, por isso deve-se investir no desenvolvimento de habilidades pessoais e profissionais. A(o) secretária(o) é um agente facilitador e a boa execução do trabalho tem impacto em processos e resultados das organizações.
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) conta com 89 secretárias(os) que contribuem para a realização das mais diferentes tarefas e para o cumprimento da missão institucional, sendo 16 homens e o restante mulheres.

Para Cristiane Ornelas (foto 1), secretária da Secretaria de Comunicação Social desde setembro de 2007, a profissão já lhe trouxe momentos de muita aprendizagem nesses anos todos. Ela conta um episódio em que, por falta de comunicação, conversou informalmente com um juiz sem saber que ele tinha esse cargo. Depois de um constrangimento momentâneo, Cristiane ficou mais tranquila quando o juiz comentou que o cargo era irrelevante, pois todos estavam à disposição para atender ao público igualitariamente. Desse mal-entendido, nasceu uma amizade.
As profissionais do Departamento de Tecnologia da Informação (DTI) ressaltam a importância de serem lembradas nesse dia, mesmo com gestos singelos, para demonstrar o reconhecimento pelo trabalho prestado, coleguismo e amizade.

Secretária do DTI desde 2006, Núbia Soares Sales (foto 2) recorda que, em 2012, ninguém lembrou o Dia da Secretária. Elas se uniram e aconselharam o diretor para não esquecerem da data no próximo ano. Mas não foi preciso esperar tanto. À tarde, todas receberam cartões, rosas com bombons e um discurso com pedido de desculpas.
Já Rafael Moreira, da Seção de Passagens e Diárias, conta que entrou no CNJ em 2008, mas ocupa o cargo de secretário desde 2013. Para ele, ser secretário é um aprendizado diário e de grande responsabilidade.
O Conselho Nacional de Justiça parabeniza todas as secretárias e secretários que exercem essa tão importante função.
Comunicação Institucional CNJ
