História: conheça os primeiros servidores do CNJ.

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A história do Conselho Nacional de Justiça passa pelos profissionais que nele atuam. Entre eles, estão os primeiros servidores do quadro de pessoal.

Esses servidores eram candidatos habilitados no concurso de analista judiciário realizado para o Superior Tribunal de Justiça, em 2008. Dos nomeados pelo presidente Gilmar Mendes, em 25 de junho do mesmo ano, dez ainda trabalham no CNJ. Todos tomaram posse em julho de 2008, são Bacharéis em Direito e têm entre 29 e 34 anos.

Pós-graduada em processo civil, Mariana Silva Campos Dutra, casada, 29 anos, era advogada e dava aula de práticas jurídicas e de processo civil. Desde que entrou no CNJ, atua na Secretaria Processual. Hoje ela é subsecretária de protocolo, autuação e distribuição.

Marcelo Macedo Marra, casado, 31 anos, era técnico judiciário do Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJDFT). Tomou posse no cargo de analista do CNJ e está lotado na Assessoria Jurídica. Marcelo ainda quer fazer concurso para seguir carreira na magistratura.
 
Nascido em Brasília, onde se formou em Direito na Universidade Católica, Hélio Carlos Gomes Silva, 34 anos, casado, é pós-graduado em Direito Público. Desde que tomou posse no CNJ, Hélio trabalha na área processual da Corregedoria.

Larissa Garrido Benetti Segura é assessora do conselheiro Jorge Hélio, mas já atuou na Secretaria Processual. A servidora de 32 anos tem se dedicado à carreira acadêmica. Formou-se em direito no UniCeub, é especialista em Filosofia na Universidade de Brasília (UnB) e está cursando mestrado também em Filosofia na mesma universidade.

A servidora Patrícia Bizzetto, solteira, 32 anos, morava em Goiânia, onde cursou Direito na Universidade Pontífice Católica de Goiânia (PUC/GO). Advogava na área cível e trabalhista, veio para Brasília por causa da nomeação. Lotada na Secretaria Processual, ocupa o cargo de chefe da Seção de Acompanhamento do Cumprimento das decisões e deliberações do Conselho.

Assessor do conselheiro Walter Nunes, Lucas Delgado é casado, tem 30 anos e mora em Brasília desde que se formou. Bacharel em Direito pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e pós-graduado em Direito Tributário e Finanças Públicas, foi sócio de escritório de advocacia. Antes de assumir a assessoria, trabalhou na Seção de Gestão de Contratos e na Assessoria Jurídica.

Mirna Brenda de Magalhães, casada, 30 anos, foi agente da Polícia Federal. Pós-graduada em Direito Constitucional e Admistrativo, tem planos de prestar concurso para delegado da Polícia Federal e para a magistratura.

Atualmente ele é assessor do conselheiro Paulo de Tarso Tamburini, mas Alexandre Padula Jannuzi, 32 anos, já trabalhou na Assessoria Jurídica, Secretaria-Geral e Corregedoria. Alexandre é solteiro mora em Brasília e tem uma filha de 7 anos. É graduado em Direito pelo Centro Universitário do Distrito Federal (UDF) e pós-graduado em Direito Constitucional.

Agente da Polícia Civil antes de vir para o CNJ, a servidora Aline Luiz dos Santos, 30 anos, é bacharel em direito pela Universidade Católica de Brasília. No CNJ, passou pela Comissão Permanente de Licitação e hoje está lotada na Assessoria Jurídica. Aline ainda pretende ser promotora do Ministério Público.

Cristina Sueli Alves, assim que tomou posse, foi trabalhar na Secretaria Processual, onde é chefe da Seção de Protocolo e Digitalização. Foi advogada e professora de processo civil e do núcleo de práticas jurídicas na Universidade Estadual de Montes Claros e na Faculdade Santo Agostinho. Depois passou três anos exercendo cargo de confiança como assessora de magistrado no Tribunal de Justiça de Minas Gerais.

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Da esquerda para a direita: Aline dos Santos, Hélio Carlos Silva, Larissa Segura, Lucas Delgado, Alexandre Padula, Cristina Sueli Alves e Mariana Dutra.

GB/DA/PV