Novos conselheiros são apresentados à estrutura do CNJ

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apresentação do CNJ para novos conselheiros

Integrantes da nova formação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) participaram de reunião nesta quarta-feira (11) com juízes auxiliares e dirigentes das diferentes unidades do órgão. Os conselheiros puderam conhecer as principais ações e projetos desenvolvidos pelos setores, e como cada área pode ser acionada para trabalhar com união de esforços com cada gabinete.

A primeira parte da reunião foi dedicada à apresentação dos juízes auxiliares da Presidência do CNJ, que fizeram um panorama das ações desenvolvidas no primeiro ano de gestão do ministro Ricardo Lewandowski. De acordo com o secretário-geral do CNJ, juiz auxiliar Fabrício Bittencourt, o contato dos conselheiros com as chefias de cada setor é importante para otimizar os trabalhos, assim como entre as diferentes comissões do CNJ.

O secretário-geral destacou que as equipes do CNJ estão prontas para ajudar os gabinetes dos conselheiros no desenvolvimento das diretrizes de gestão lançadas com a Portaria n. 16/2015, mas que outras demandas que resultem em bons resultados também são bem-vindas. As atividades da Presidência também foram detalhadas pelos juízes auxiliares Luís Geraldo Sant’Ana Lanfredi, responsável pela área criminal e carcerária, e André Gomma, que atua na área de conciliação e mediação.

Unidades – Os conselheiros também foram apresentados às atividades da Diretoria-Geral, da Secretaria Processual, do Departamento de Pesquisas Judiciárias, do Núcleo de Apoio às Comissões e Projetos, da Secretaria de Acompanhamento Orçamentário, da Secretaria de Comunicação, do Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Servidores do Poder Judiciário, do Departamento de Gestão Estratégica, do Departamento de Tecnologia da Informação e da Secretaria de Cerimonial e Eventos.

No encerramento da reunião, o conselheiro Arnaldo Hossepian se disse impressionado com a excelência dos serviços prestados e com o comprometimento dos funcionários do CNJ. “O que motivou a criação do CNJ em 2004 foi a necessidade de um mecanismo que permitisse à sociedade ser ouvida para existir uma transformação em um poder até então visto de forma muito hermética. E nesses 10 anos o CNJ de fato oxigenou o Judiciário”, observou.