O que querem as mulheres do CNJ?

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Leia os depoimentos de mulheres que trabalham no Conselho.

No dia Internacional da Mulher, 8 de março, a Secretaria de Comunicação Social foi atrás de ouvir o que querem as mulheres que trabalham aqui no CNJ. Qual o desejo das mulheres para as próprias mulheres que são profissionais, mães, empreendedoras, filhas, esposas, amigas e sabem o que querem!

Foto: Reprodução do Instagram

Daniela, vigilante do CNJ, quer “mesmo é ser mais amada, mais respeitada, porque o nosso espaço nós já conquistamos e eu sou um exemplo já que na minha liderança eu tenho uma chefe. É ela que nos mostrou como ser guerreiras, e por sermos guerreiras queremos mais carinho e respeito.”

“O que nós mulheres queremos é poder andar tranquilas nas ruas sem ser atacadas. A gente quer mais respeito, queremos ser ouvidas. Queremos mais mulheres em cargos de chefia, equiparação salarial, divisão de cuidados com os filhos de igual para igual.” É o que quer Luiza, jornalista do Conselho Nacional de Justiça.

Foto: Reprodução do Instagram

Já Maria Iraíldes, da Seção de Segurança Interna do CNJ quer que as mulheres sejam “tratadas com dignidade e respeito nos coletivos, no trânsito, em casa e no trabalho.” Enquanto que Marli, Secretária da SCS do Conselho quer “(…) respeito. Denuncie qualquer agressão, preconceito. Não se cale!”

“Para mim é valorização. Precisa focar mais nas mulheres, procurar dar mais valor a elas, a nós”. Concluiu Nilzeth, copeira do Conselho.

No portal do CNJ, matérias falam sobre a realidade de luta diária das mulheres brasileiras e você pode acessar todas elas, clicando aqui. A ministra Cármem Lúcia também recebeu nesta semana aqui no CNJ cinco mulheres vítimas de agressões e a história você lê aqui.

Não deixe de conferir as redes sociais do Conselho como Facebook, Instagram e Twitter para ver tudo o que temos disponibilizado à sociedade brasileira nesta data especial. E você, o que quer como mulher? Inspire-se e viva o Dia da Mulher!

 

Seção de Comunicação Institucional – com parceria do Núcleo de Redes Sociais do CNJ