Site atualizado já poderá ser acessado a partir desta segunda (11/2).
A página eletrônica do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) foi reformulada para dar mais transparência e facilitar o acesso às informações para o público em geral. Entre as principais mudanças está a nova disposição do “menu”, que passou a estar disponível de forma fixa no alto da página.
O atual domínio do CNJ foi lançado em 2008, e nos últimos 10 anos alguns aprimoramentos foram feitos, sendo o mais recente a tradução automática do conteúdo em português para Libras, feita conforme a determina a Resolução n. 230/2016, que tornou obrigatórias em todo o Judiciário as medidas previstas na Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência e na Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, internalizada no Brasil por meio do Decreto n. 6.949/2009.
Facilidade de navegação, acompanhamento das sessões plenárias em tempo real, acessos a serviços judiciais, informações sobre os cartórios e as principais ações do Conselho são alguns dos benefícios do portal eletrônico do CNJ, que não teve seus conteúdos alterados.
Grupo de trabalho
As mudanças feitas nesta semana foram definidas pelo Grupo de Trabalho criado pela a Secretaria-Geral (SG) e pela Secretaria Especial de Programas, Pesquisas e Gestão Estratégica (SEP) do CNJ por meio da Portaria Conjunta n.2/2018, para elaborar a proposta de reformulação do Portal do CNJ e estabelecer uma política de boas práticas para gestão do conteúdo do site.
A próxima tarefa do grupo de trabalho é apresentar proposta de regulamentação para a gestão do conteúdo do portal, garantindo sua confiabilidade e que não haja duplicidade de informações nas diferentes páginas do site e da Intranet.
Paralelamente a essas melhorias na disposição e na gestão do conteúdo do Portal, o Grupo de Trabalho está elaborando estudos para o desenvolvimento de um novo Portal, com nova plataforma, arquitetura da informação e adequações à questões de acessibilidade, por exemplo.
Agência CNJ de Notícias – com adaptações
