PQVT está previsto no planejamento estratégico do CNJ.
No último dia 25/1 a Diretoria-Geral do Conselho Nacional de Justiça divulgou a Instrução Normativa (IN) n. 41 que dispõe sobre o Programa de Qualidade de Vida no Trabalho do CNJ (PQVT – CNJ).
O documento reconhece e regulamenta o PQVT do Conselho que tem como finalidade a promoção da saúde e do bem-estar no trabalho de todos os que trabalham no CNJ. Para a publicação da IN n. 41/2018 foi considerada, entre outros elementos, a Portaria CNJ n. 2017 de 15 de outubro de 2015, que prevê a valorização das pessoas e tem como objetivo estratégico a implantação de “ações que promovam a saúde e a qualidade de vida no trabalho”.

Sobre a publicação da IN, a servidora Meg Gomes, da Seção de Seleção e Gestão de Desempenho (SEGED) que gerenciará o Programa de Qualidade de Vida no Trabalho, afirmou que “a formalização de um programa de QVT é uma forma de valorização dos trabalhadores buscando conciliar bem-estar com eficiência e eficácia e também resgatar o sentido humano do trabalho”. Mário Lúcio, chefe da SEGED, acompanhou a colega afirmando que, em termos práticos, “a mudança dependerá de todos, pois a QVT é compartilhada”.
A secretária de gestão de pessoas do CNJ, Raquel Cunha, afirma, sobre a regulamentação do PQVT, que “ainda há muito a fazer, mas as ações de QVT já refletem no CNJ por meio de atividades que promovem a integração entre os colaboradores, e consequentemente a melhoria da comunicação entre as unidades, por meio do estímulo a hábitos saudáveis e de um ambiente de trabalho adequado para o desempenho das nossas atividades”.
Histórico da QVT
Segundo a servidora Meg, o tema qualidade de vida no trabalho já corre pelo CNJ desde 2015, ano em que o Departamento de Gestão Estratégica (DGE) realizou consulta pública interna para coletar sugestões para formular o planejamento estratégico do CNJ 2015-2020 e o objetivo sugerido “Implantar ações que promovam a saúde e a qualidade de vida no trabalho, de forma integrada e contínua” apareceu em 2º lugar de um total de 35 opções.
Desde então, diversas ações começaram a ser realizadas no CNJ. A princípio com cunho educativo e integrativo, a fim de que o público interno entendesse o que de fato era um Programa de Qualidade de Vida no Trabalho, para que, em seguida, ações mais práticas pudessem ser executadas.
A partir de 2016, segundo Meg, “iniciou-se um processo de maior sofisticação em relação à gestão da QVT, com registro formal das ações realizadas e atenção redobrada para os indicadores de participação nas ações. A equipe se capacitou mais ainda na busca por qualificação visando construir o PQVT do CNJ”.
No total, segundo a equipe de colegas da SEGED, foram realizados cerca de 18 benchmarkings e visitas técnicas para conhecer a realidade de outros órgãos e incorporar os melhores desempenhos à realidade do CNJ, além de horas de estudo e dedicação da equipe sobre o tema da Qualidade de Vida no Trabalho.

No último ano de 2017, foram realizadas mais de 20 ações de QVT no Conselho, o que comprova “uma evolução na forma de se planejar, executar, monitorar e avaliar as iniciativas de QVT nesses anos, fruto do amadurecimento da equipe e do grau de importância que os projetos e ações foram se tornando para o CNJ”, segundo Meg Gomes.
Um marco também no ano de 2017 foi a construção do instrumento e aplicação da 1ª Pesquisa de QVT do CNJ, fruto do trabalho de anos de um grupo de trabalho dedicado à temática e quer foi realizado com todos os servidores do CNJ entre os meses de novembro e dezembro.
Leia a íntegra da Instrução Normativa n. 41 de 25/1/2018, confira os detalhes do documento que reconhece formalmente o Programa de Qualidade de Vida no Trabalho do Conselho Nacional de Justiça e envolva-se com a dinâmica de trabalho e ações que promovem ganhos e evoluções para todos do CNJ.
Jônathas Seixas – 5474
Seção de Comunicação Institucional
