Qualidade de vida é um patrimônio para a aposentadoria. A conclusão é do professor Ladislau Dowbor, doutor em Ciências Econômicas pela Escola Central de Planejamento e Estatística de Varsóvia e professor titular da PUC/São Paulo, e está no capítulo “Consumo Inteligente” do livro Desafios do Consumo, lançado no Brasil pela Editora Vozes.
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Dowbor analisa vários estudos que tem sido realizados no mundo nos últimos anos e diz: “É bastante evidente que se matar de trabalho para comprar coisas inúteis, e depois trabalhar mais pelo endividamento gerado por essas compras, é de uma racionalidade corporativa perfeitamente compreensível, mas de uma idiotice lamentável do ponto de vista do cidadão, dos resultados que a economia deveria visar, que é a prosaica qualidade de vida das pessoas”. Qualidade de vida é um tema muito interessante e tem chamado atenção de pesquisadores por boa parte do mundo acadêmico. A razão é simples, ter qualidade de vida é imperativo para passar bem os longos anos de vida que a humanidade conquistou. Caso contrário, você estará sacando contra o futuro. |
Como a expectativa de vida aumentou, não se preparar física e mentalmente desde já para viver os anos a mais poderá custar caro para o bolso e ainda destruir seu bem-estar por anos a fio.
A busca de renda cada vez mais alta para satisfazer um consumo que você acredita que vai melhorar sua vida pode vir acompanhada dos fatores de risco básicos associados a problemas no coração, acidente vascular cerebral e outras doenças, como estresse excessivo, fumo, insônia, falta de exercícios e má alimentação.
Não se engane: focar apenas no consumo de curto prazo pode ter consequências futuras capazes de transformar uma conquista (a longevidade) num verdadeiro transtorno para você e sua família.
Artigo acessado no site http:/www.icatuseguros.com.br
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Fonte: Supremo em Dia
