O servidor que pretende ministrar aulas em cursos organizados pelo CNJ pode se inscrever como instrutor interno. Para tanto, basta preencher os formulários disponíveis na intranet e encaminhá-los junto com documentação probatória para a Coordenadoria de Gestão de Pessoas (COGP).
O instrutor interno atua em cursos de capacitação; presenciais ou a distancia, elabora material didático e de multimídia. O servidor que desempenha a função recebe Gratificação por Encargo de Curso, de acordo com a Instrução Normativa n. 20/2009.
O servidor Diogo Albuquerque Ferreira cadastrou-se como instrutor em agosto de 2009. Desde então deu aula nos cursos a distância Desenvolvimento de Competências Gerenciais e Formação de Tutores. “A instrutoria interna valoriza o conhecimento e a experiência dos servidores. Além disso, todos ganham com esse tipo de iniciativa, pois a administração capacita seus servidores a um custo menor do que o aplicado no mercado, e o instrutor, por sua vez, é remunerado e sente-se gratificado por isso”, afirma Diogo.
Pode se inscrever como instrutor interno o servidor efetivo do CNJ, o requisitado e o ocupante exclusivamente de cargo em comissão, além de servidor público de qualquer esfera de Poder, previamente habilitado para ministrar cursos e/ou palestras na Administração Pública.
Rosfran Lins Borges exerceu a função de instrutor interno pela primeira vez num treinamento sobre Processo Judicial Eletrônico. O servidor do Departamento de Tecnologia da Informação (DTI) acrescenta que foi interessante perceber as diferentes opiniões sobre o sistema.
A instrutoria deve ocorrer fora do horário de trabalho ou, quando não for possível, o servidor deve compensar as horas não trabalhadas.
CR/GB/DA
