O evento ocorreu com representantes das unidades do CNJ.
Foto: Luiz Silveira/Agência CNJ
Na tarde de hoje (19/4) na sala de treinamentos do Conselho Nacional de Justiça, mais de 30 servidores participaram de oficina sobre coleta seletiva. Dinâmicas de integração e de classificação dos resíduos ocorreram com o fim de trazer consciência acerca do tema que já virou realidade no CNJ.
As servidoras Neuma Nunes (SESAM/DGE) e Meg Gomes (SEGED/SGP) dirigiram a oficina que contou também com a presença da diretora do Departamento de Gestão Estratégica, Fabiana Gomes. A ênfase foi no processo de mudança de cultura que o CNJ vive após a implementação da coleta seletiva dos resíduos gerados aqui no Conselho.
A prática, prevista no Plano de Logística Sustentável, possibilita melhorias ambientais, gera empregos em cooperativas de separação de lixo, além da cidadania que é fomentada com práticas sustentáveis como essa. Todas as unidades do Conselho já receberam lixeiras específicas para a separação de todo o lixo orgânico e quatro unidades do CNJ: Secretaria de Administração, Secretaria de Comunicação Social, Departamento de Gestão Estratégica e a Secretaria de Gestão de Pessoas participam do projeto piloto que reduziu o número de lixeiras nas salas concentrando em um único ponto de coleta também todo o lixo reciclável.
Representantes dessas unidades testemunharam sobre o processo de implementação desse projeto piloto e incentivaram os colegas presentes a aplicarem o modelo nas demais unidades do órgão. Fernando Machado, da Seção de Almoxarifado (SEALM/SAD) disse que “[…] nos dois primeiros dias muitas dúvidas surgiram, mas depois o pessoal logo se acostumou ao ponto único de coleta que deixamos na nossa sala”. “É preciso que nos apoiemos e criemos uma rede de apoio para que o projeto vá para frente aqui no CNJ”, afirmou Fabiana Gomes, incentivando a colaboração entre os colegas para facilitar à adequação de todos nessa nova rotina do CNJ.
Jônathas Seixas – 5474
Seção de Comunicação Institucional
