#VocêNaIntranet especial: Dia Nacional da Adoção

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Se adotar é amor? Não. É muito amor!

Hoje, dia 25 de maio é o Dia Nacional da Adoção, instituído pela lei nº 10.447 de 2002. Ou seja, há 15 anos, no Brasil, esse tema tão importante e especial tem um dia dedicado a ele. O CNJ tem trabalhado a questão da adoção em suas decisões e com linguagem especial nas redes sociais como Facebook, Instagram, Twitter e no YouTube. Não poderíamos ignorar tudo isso aqui na Intranet e preparamos algo especial.

O #VocêNaIntranet de hoje conta um pouquinho de algumas emocionantes histórias. A colaboradora Francilene Cardoso compartilha conosco sobre o processo de adoção que ela está vivendo. A criança, de apenas cinco anos é sobrinho de Francilene e vem de uma realidade familiar bastante complicada em que o alcoolismo e o abandono eram presentes. Em meio a tantos problemas e situações trágicas em que o pequeno se encontrava, Francilene, que já é mãe de dois jovens, se viu no papel de acolher mais esse filho do coração, para proporcionar um pouco de alívio e muito, mas muito amor.

O processo ainda não terminou, mas as mudanças na vida da família já começaram. “Tudo mudou na minha vida quando eu decidi adotar. O amor, a rotina, o dia-a-dia fica melhor com ele que quando chego em casa já vem correndo com os braços abertos e falando ‘mamãe’ em minha direção. Tudo mudou para melhor na minha vida, e eu sou muito feliz em estar com ele. Eu me sinto bem quando vejo aquele sorriso. Não tem quem pague isso! ”, afirmou Francilene.

O pequeno, com os irmãos mais velhos. Foto: Arquivo Pessoal.

Ainda faltam alguns documentos para que o processo culmine na sua conclusão e na guarda definitiva, mas as expectativas já são as melhores possíveis. “Ele já está tendo uma vida melhor e o meu desejo é que ele queira mesmo crescer, estudar. A coisa que eu mais espero é que ele tenha um futuro brilhante pela frente. Ele já é um guerreiro por ter passado por tudo o que ele passou e querer seguir adiante”, acrescentou Francilene de forma muito emocionada.

A família reunida em festividade. Foto: Arquivo Pessoal.

“Vale a pena adotar, sem pensar nas dificuldades. Porque se a gente olhar para as dificuldades que temos, a gente nunca faz nada por ninguém. Eu tenho certeza que todos nós temos capacidade de fazer algo pelas pessoas. Vale a pena apostar e querer dar uma vida melhor para alguém, é muito boa essa sensação e não tem nada que pague ver aquele sorriso. O amor supera tudo! ”, concluiu.

O “Seu Souza”, como é conhecido aqui no CNJ, experimentou esse amor de forma bastante próxima. Ele foi adotado quando pequeno e contou para nós o que significou essa atitude: “Adoção para mim significa em primeiro lugar um ato de amor para quem doa (esse amor) e para quem recebe. Eu sou adotado e dou graças a Deus por minha mãe, que foi a melhor mãe do mundo, ela me deu a melhor criação dentro das limitações dela e me deu amor incondicional.” Eu vejo um ato de amor incondicional. ”

‘Seu Souza’ com a mãe. Foto: Arquivo Pessoal.

Quando questionado sobre a importância do ato de adotar, Seu Souza complementou que adotar é importante por permitir“[…] fazer uma pessoa feliz como eu sou hoje por ter sido adotado. Se eu não tivesse sido adotado, o que seria de mim hoje?” E ainda trouxe uma mensagem àqueles que pensam em adotar: “Se você pode, adote uma criança. Dê amor e carinho a uma vida que talvez nunca possa ter. Esse amor é muito bonito. ”

Inspire-se com essa história e valorize essa atitude de amor. No Twitter do CNJ, a partir das 11h haverá um tuitaço com a hashtag #AdotarÉamor. Participe da ação e compartilhe essa ideia, espalhando o amor e a valorização que a ação de adotar merece.

 

Jônathas Seixas – 5474

Seção de Comunicação Institucional