Representantes do governo do Equador visitam CNJ para conhecer PJe

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O diretor de informática do Ministério da Justiça do Equador, Gustavo Castillo, esteve nesta sexta-feira (15/4) na sede do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para conhecer o Processo Judicial Eletrônico (PJe), software elaborado pelo Conselho que permite a prática e o acompanhamento de atos processuais pelos magistrados, servidores e demais participantes da relação processual eletronicamente. Os juízes auxiliares da Presidência Marivaldo Dantas e Paulo Cristovão apresentaram o sistema aos representantes do governo equatoriano. 
Na avaliação do representante do governo equatoriano, se adotado pelo governo equatoriano, o PJe permitirá maior celeridade e eficiência na resolução das necessidades da Justiça do país. “O sistema é muito adaptável e tem sido ajustado com êxito nos diversos estados brasileiros. Isso aponta para uma ferramenta maleável, com capacidade de ajustar-se a distintas realidades”, avalia Gustavo Castillo, que compara o país com um estado brasileiro em número de habitantes. No Equador, são 15 milhões. “Comparável com o Rio de Janeiro”, disse. 

Para que o sistema PJe possa ser disponibilizado ao governo do Equador, no entanto, é preciso que os dois países firmem um acordo de cooperação técnica com a concordância do Conselho Nacional de Justiça e dos governos brasileiro e equatoriano. Caso essa cooperação se concretize, será o primeiro acordo entre o CNJ e o Equador.

Além dos juízes auxiliares do CNJ, participaram da reunião o diretor do Departamento de Tecnologia da Informação do CNJ, Declieux Dias Dantas; o diplomata Alex Guimarães, do Ministério de Relações Exteriores do Brasil; a coordenadora da delegação, Ana Llaguno; e o assessor de Tecnologia da Informação do governo do Equador, Diego Chave.    

Regina Bandeira
Agência CNJ de Notícias