Parentes da juíza Patrícia Acioli visitam Corregedoria

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A corregedora nacional de Justiça, ministra Eliana Calmon, recebeu, nesta segunda-feira (17/10), em seu gabinete no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), familiares da juíza Patrícia Acioli, assassinada, em agosto, no município de Niterói, no Rio de Janeiro.

Estiveram no encontro o enteado da juíza, Mike Chagas; parentes; o advogado Técio Lins e Silva, ex-conselheiro do CNJ; e a recém-nomeada ministra substituta do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a advogada Luciana Lóssio.

Eles forneceram para a corregedora informações e documentos com o objetivo de mostrar que o assassinato era “uma morte anunciada” e poderia ter sido evitado caso houvesse o interesse das autoridades do Rio de Janeiro em fornecer proteção para Patrícia Acioli.

Durante a reunião, a corregedora Eliana Calmon falou aos interlocutores que, logo após o crime, enviou ao Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) ofício solicitando informações sobre as circunstâncias em que Patrícia Acioli foi assassinada. No documento, ela também indaga quais medidas foram adotadas para proteger a magistrada.

Jorge Vasconcellos
Agência CNJ de Notícias