A linguagem, os ritos e símbolos adotados por operadores do Direito podem se transformar em barreiras para o acesso à Justiça. O chamado “juridiquês” – aquele vocabulário excessivo, rebuscado, cheio de citações em latim – é uma linguagem hermética, que poucas pessoas entendem. E, por isso, impedem que a maioria das pessoas entendam uma petição, uma sentença, um contrato ou outro texto jurídico qualquer.
Este é o tema da revista eletrônica Link CNJ desta quinta-feira (25/2). Para entender como, nesse fenômeno, as palavras viram barreiras para o exercício da cidadania, o apresentador Guilherme Menezes conversa com o professor e doutor em Direito Público Maiquel Ângelo Dezordi Wermuth e com o desembargador e presidente da Comissão de Inovação do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS) Ricardo Pippi Schmidt, que lançou no ano passado o projeto Descomplica, que propõe textos mais curtos, com linguagem usual e recursos visuais, usando técnicas do chamado Visual Law.
No quadro Minha História, um caso julgado por uma juíza muito jovem, mas ao mesmo tempo madura e, acima de tudo, com muita sensibilidade. E ainda tem o giro com as notícias mais importantes que estão rolando nos tribunais e nas redes sociais.
O Link CNJ é exibido toda quinta-feira, às 21h, pela TV Justiça, com reprises nas sextas (7h), sábado (12h), domingo (14h) e terça-feira (7h30).
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Ficha Técnica
Link CNJ na TV Justiça Direção: Betânia Victor Veiga |
Agência CNJ de Notícias
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