O Anuário da Segurança Pública apontou o desparecimento de quase 80 mil pessoas em 2019, das quais apenas 39 mil localizadas. Do total, é estimado que 40% eram crianças e adolescentes. Entre as causas constam, além de problemas de saúde mental e migração, violências diversas, entre as quais o tráfico de pessoas.
Desde 2018, o Judiciário tem uma Política Institucional de Atenção e Apoio às Vítimas de Crimes e Atos Infracionais. Recente alteração na norma, aprovada pelo em abril, define que os tribunais devem criar Centros Especializados de Atenção às Vítimas, para que funcionem como um canal especializado de atendimento, acolhimento e de orientação.
Para debater essa realidade, a revista eletrônica Link CNJ desta quinta-feira (30/9), às 21h, recebe Vera Lúcia Ranu, presidente fundadora da ONG Mães em Luta, e Larissa Leite, responsável pelo programa de pessoas desaparecidas e seus familiares do Comitê Internacional da Cruz Vermelha.
No quadro Uma História, o desembargador Francisco das Chagas Lima Filho, do Tribunal Regional do Trabalho da 24ª Região (TRT24), conta caso que envolveu o desaparecimento de um empregado de uma empresa, durante o horário de trabalho. O patrão deveria ou não ser responsabilizado? O processo gerou conflitos na consciência do próprio julgador, mas envolveu também ética e objetividade jurídicas. E ainda tem o giro com as notícias mais importantes que estão rolando nos tribunais e nas redes sociais.
O Link CNJ é exibido toda quinta-feira, às 21h, pela TV Justiça, com reprises nas sextas (7h), sábado (12h), domingo (14h) e terça-feira (7h30).
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Ficha Técnica
Link CNJ na TV Justiça Direção: Betânia Victor Veiga Equipe CNJ: Produção: Lívia Faria |
Agência CNJ de Notícias
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