O ministro Vantuil Abdala, conselheiro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), avalia que o órgão passou, em seu primeiro ano de funcionamento, por algumas dificuldades normais na implantação de qualquer nova instituição. Para o segundo ano, porém, o ministro prevê uma atuação muito mais profícua na "razão primordial da existência do conselho", que é elaborar uma política de estratégias para o Judiciário brasileiro. "A adoção dessas políticas aperfeiçoará a prestação jurisdicional, gerando celeridade à Justiça brasileira", avalia.