Ao empossar nesta terça-feira (08/07) o novo secretário-geral do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) Alvaro Ciarlini, o presidente do Conselho, ministro Gilmar Mendes ressaltou que o CNJ "não é um órgão de repressão mas de proteção do Poder Judiciário" em suas decisões na análise de medidas, repúdio a ataques injustos, processamento de reclamações e negação de casos improcedentes.
Ao empossar nesta terça-feira (08/07) o novo secretário-geral do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) Alvaro Ciarlini, o presidente do Conselho, ministro Gilmar Mendes ressaltou que o CNJ "não é um órgão de repressão mas de proteção do Poder Judiciário" em suas decisões na análise de medidas, repúdio a ataques injustos, processamento de reclamações e negação de casos improcedentes.
O ministro Gilmar Mendes lembrou que o CNJ "foi concebido em clima de polêmica e foi visto com alguma desconfiança", mas, gradativamente, tornou-se "parceiro e não adversário do judiciário" e que é integrante da estrutura do poder Judiciário. O presidente afirmou que o CNJ já obteve avanços significativos e enfrenta expectativas da magistratura, do Poder Judiciário e de toda a sociedade.
SR/MG