Conselheiro do CNJ toma posse como vice-presidente do TST na segunda-feira

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O conselheiro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro João Oreste Dalazen, tomará posse como Vice-Presidente do Tribunal Superior do Trabalho na próxima segunda-feira (02/03). O ministro foi eleito no início de fevereiro e ocupará o cargo durante os próximos dois anos.

Atualmente o ministro é corregedor-geral da Justiça do Trabalho, membro nato do Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) e representante do TST no CNJ. No Conselho, o ministro Dalazen preside a Comissão de Prerrogativas na Carreira da Magistratura, onde prioriza o debate e a apresentação de propostas que visam contribuir para o fortalecimento do Poder Judiciário e, de modo particular, da carreira da magistratura.

Em agosto do ano passado, o ministro apresentou aos demais conselheiros no Plenário do CNJ, o Código de Ética da Magistratura, elaborado pela Comissão, após reunir as propostas recebidas da magistratura em geral e de membros do Conselho. O grupo, presidido por Dalazen, também é responsável pela análise da regulamentação do concurso para ingresso na carreira da magistratura e o disciplinamento do afastamento de magistrado para participar de curso de aperfeiçoamento profissional.

O ministro nasceu em Getúlio Vargas (RS), no dia 12 de janeiro de 1953, e possui graduação e mestrado em Direito pela Universidade Federal do Paraná. Atuou como procurador da Caixa Econômica Federal de 1978 a 1980 e como juiz do trabalho substituto do TRT da 9ª Região (PR), de 1980 a 1982, sendo promovido, por merecimento, ao cargo de juiz-presidente de Junta de Conciliação e Julgamento. Presidiu também no Paraná, sucessivamente, as Juntas de Maringá, Guarapuava e de Curitiba. De 1993 a 1996 trabalhou como juiz do TRT da 9ª Região, mediante promoção por merecimento.

Por dois mandatos, Dalazen presidiu a Associação dos Magistrados do Trabalho da 9ª Região, de 1984 a 1985. Como professor universitário, integrou o corpo docente da Faculdade de Direito da PUC/PR, da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Paraná e da Faculdade de Direito da UnB.

MB/PV

Agência CNJ de Notícias