TJPB desenvolve Malote Digital

Compartilhe

A Secretaria de Tecnologia da Informação (STI), do Tribunal de Justiça da Paraíba, desenvolveu o sistema de “Malote Digital” que será utilizado para o envio de correspondências oficiais, como ofícios e memorandos, comunicações internas, e cartas precatórias, entre os órgãos do Poder Judiciário, conforme estabelecido pela Resolução nº 100 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que recomendou a utilização do “Malote Digital” por todos os tribunais do país.

 

O sistema foi inicialmente desenvolvido pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte para uso interno e foi cedido, posteriormente, por meio de convênio, ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que realizou adaptações para permitir a troca eletrônica de correspondências com diversos órgãos do Poder Judiciário.

De acordo com o coordenador de Desenvolvimento da STI do TJ/PB José Teixeira de Carvalho Neto, “o sistema resulta em economia de tempo e recursos e, consequentemente, na maior eficiência nas atividades administrativas do judiciário estadual’. Ao dispensar o uso do papel no envio de correspondência física, o “Malote Digital” oferece maior confiabilidade na tramitação de documentos.

Para o presidente do Tribunal de Justiça da Paraíba, desembargador Luiz Silvio Ramalho Júnior, esse é mais um passo para o processo de modernização do Poder Judiciário. “Estamos aprimorando cada vez mais a tecnologia digital de comunicação no Tribunal, via internet. E isso vai implicar na praticidade, agilidade, transparência, interatividade e significativa redução dos custos materiais do Judiciário estadual. Portanto, vem contribuir de forma decisiva para o alcance da excelência da prestação jurisdicional”, afirmou.

O “Malote Digital” está disponível e todo o público alvo já está cadastrado. Inicialmente, o sistema será utilizado pela administração do Poder Judiciário e, posteriormente, será expandido para as comarcas do Estado.

O sistema foi desenvolvido pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte para uso interno, e, foi cedido, posteriormente, por meio de convênio, ao CNJ, que realizou adaptações para permitir a troca eletrônica de correspondências com diversos órgãos do Poder Judiciário.

  
ASCOM / TJPB / Agência CNJ