Ayres Brito abre seminário de gestão judicial no domingo

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O vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Ayres Britto, e Cristián Riego, diretor executivo do Centro de Estudos da Justiça nas Américas (CEJA) abrem oficialmente no  domingo (28/11), às 18h, o VIII Seminário Internacional de Gestão Judicial.

O seminário se propõe a analisar os avanços já registrados na gestão do Judiciário das três Américas e debater temas que podem ser implementados – a curto e a médio prazos – para agilizar o atendimento das demandas crescentes, racionalizar gastos dos tribunais e dar transparência a ações que  melhoram o acesso à Justiça e asseguram os direitos fundamentais dos cidadãos. O seminário será realizado no Centro de Convenções Brasil 21, e se estenderá até o dia 30/11.

O evento – pela primeira vez realizado no Brasil – pretende discutir os processos de planejamento, gestão estratégica e tecnológica do Judiciário e  vai contar com a participação de autoridades do Judiciário das cortes de 16 países. 
O seminário é destinado a altos representantes do Judiciário nas Américas, legisladores, servidores dos tribunais, técnicos das áreas de administração, finanças e tecnologia (responsáveis pela gestão do Judiciário) e agentes do Ministério Público e Defensorias.

A coordenação do seminário registrou mais de 550 inscrições e cerca de 100 trabalhos elaborados sobre experiências relevantes e inovadoras que contribuem para modernizar o Judiciário. Através de concurso foram selecionados 22 trabalhos (dos quase 100 inscritos) que serão apresentados na Feira de Melhores Práticas em Tecnologia da Informação e Comunicação, paralela ao evento. A feira deverá atrair um grande número de visitantes das instituições judiciárias dos países americanos com intenções concretas de troca de experiências e atualizações profissionais.

O VIII Seminário Internacional de Gestão Judicial se propõe a analisar os avanços já registrados na gestão do Judiciário das três Américas e debater temas que podem ser implementados a curto e a médio prazo para agilizar o atendimento das demandas crescentes, racionalizar gastos dos Tribunais e dar transparência a essas ações que  melhoram o acesso à Justiça e asseguram os direitos fundamentais dos cidadãos.

 

Agência CNJ