O Juizado Móvel de Trânsito, criado e desenvolvido pela juíza Liéje Aparecida de Souza Gouveia Bonetti, do 3º Juizado Especial Cível, Criminal e Fazenda Pública de Maringá, completa hoje (13/6) um ano de efetivo atendimento, com um balanço bastante satisfatório, de acordo com a magistrada.
No período foram atendidas mais de 800 pessoas e realizadas mais de 380 audiências. Houve conciliação em 90% das audiências instaladas e o cumprimento dos acordos feitos ultrapassou esse índice.
Essa solução rápida e eficaz se faz por meio do Juizado Móvel de Trânsito de Maringá. O serviço é oferecido a pessoas que se envolvem em acidente de trânsito, no perímetro urbano da cidade, somente com danos materiais, sem ferimentos de qualquer natureza.
Funcionamento – O envolvido comunica por meio de uma ligação gratuita a ocorrência e é enviado ao local do acidente uma van equipada com sala de audiência do Juizado Especial e uma viatura do Batalhão da Polícia de Trânsito (BPTRAN). A equipe conta com cinco conciliadores e um policial militar do BPTRAN que presta assessoramento técnico aos conciliadores para que se alcance um meio alternativo de solução do conflito, pela mediação ou conciliação.
Os acordos feitos são homologados judicialmente e todos os documentos são digitalizados na hora, formando um processo digital (Projudi) que é arquivado.
O serviço funciona de segunda a sexta, das 12h às 19h, em parceria com a Polícia Militar da cidade e o atendimento pode ser acionado via telefone, no número 0800-644-7044.
Do TJPR