A Associação dos Magistrados do Paraná (Amapar) lança, na quinta-feira (31/10), às 19h, a revista de Responsabilidade Social da Amapar, que apresenta as boas práticas realizadas pelos magistrados paranaenses. A solenidade de lançamento será realizada no 2º andar do Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR).
A revista foi confeccionada pela Amapar em parceria com a Editora Positivo e reúne 10 projetos desenvolvidos pelos juízes do Paraná, como Justiça no Bairro/SESC Cidadão, Acolhimento Familiar, Grupo Guia, Juizado Móvel de Trânsito, SerSocial, Justiça para Todos, Justiça se Aprende na Escola, Combate à Evasão Escolar, Grão de Mostarda e Nossas Crianças, Nossos Anjos. O objetivo do material é informar a sociedade para que ela possa se beneficiar desses projetos, além de difundir as boas práticas realizadas em Curitiba e municípios do interior para que as práticas possam ser implementadas em todo o estado.
Com um total de 52 páginas, a revista de Responsabilidade Social da Amapar possibilita ao leitor uma visualização de todos os serviços gratuitos oferecidos nos projetos, como a confecção de documentos, o acompanhamento escolar, exames clínicos, casamento coletivo e atendimento jurídico.
SerSocial – Nesta primeira edição da publicação, foi destacado ainda o programa SerSocial, que é mantido pela Amapar e atende crianças e adolescentes carentes de Piraquara, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC). O trabalho é realizado desde 2004 na sede da entidade, em Piraquara, e reúne, no contraturno escolar, uma média de 20 a 30 estudantes que participam de atividades esportivas e culturais. Todas as ações ofertadas, como aulas de futsal, futebol, tênis e capoeira, são gratuitas. As despesas com uniformes, material esportivo e alimentação são de responsabilidade da Prefeitura Municipal de Piraquara e da Amapar. Atualmente, cerca de 200 magistrados contribuem mensalmente com o SerSocial.
O presidente da Amapar, Fernando Ganem, destaca que a revista tem um significado marcante porque, além de coroar o êxito dos magistrados autores dos projetos de boas práticas, ainda promove um elo direto do juiz com o jurisdicionado cidadão.
Fonte: TJPR