O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) renovou o compromisso de sustentabilidade na segunda-feira (15/2). A partir do lançamento do Plano de Logística Sustentável (PLS), a corte mineira pretende instituir a cultura da sustentabilidade por meio de ações de incentivo e conscientização de mecanismos de controle e monitoramento das ações de compra, utilização e descarte de materiais, além do investimento em prédios sustentáveis e na qualidade de vida dos colaboradores.
Consumo racional, gestão de resíduos, destinação do descarte de materiais de consumo, uso consciente do telefone e dos correios, licitações sustentáveis, reforma e construção de prédios de acordo com normas de sustentabilidade e qualidade de vida no ambiente de trabalho são algumas das propostas para uma gestão institucional conectada às demandas socioambientais.
“Com o PLS, o tribunal adota um modelo de gestão para incrementar as compras de materiais e a contratação de serviços sustentáveis, fomentar o descarte adequado de resíduos e bens de consumo, de modo a contribuir para a preservação do meio ambiente. O plano também inclui sensibilizar e mobilizar magistrados, servidores, estagiários e terceirizados”, afirma a presidente do Núcleo Socioambiental, desembargadora Mônica Libânio.
Núcleo Socioambiental – Desde 2007, o TJMG promove ações de conscientização para economia de água, energia, telefone, correios e para a reciclagem de papel. No ano passado, seguindo a Resolução 201/2015, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que recomendou a criação de Plano de Logística Sustentável nos órgãos do Poder Judiciário, o TJMG criou o Núcleo Socioambiental para ampliar e desenvolver todo o trabalho de diagnóstico e planejamento do seu PLS, editado pela Portaria Conjunta 476/2015.
Para que o PLS tenha sucesso, o TJMG aguarda a participação de servidores para formar, nos locais de trabalho, uma Comissão de Apoio à Logística Sustentável (Calsus). Interessados em integrar a comissão podem se candidatar por meio do formulário eletrônico de cadastro para atuar nas ações e difundir a cultura da sustentabilidade.
Fonte: TJMG