O Judiciário do Tocantins abraçou a campanha nacional de combate ao mosquito Aedes aegypti e tem realizado diversas ações para prevenir a transmissão de doenças como a dengue, a febre chikungunya e o zika vírus. A mobilização também faz parte do esforço conjunto do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e demais órgãos do Judiciário para combater a epidemia.
Uma das principais ações contra o mosquito ocorre nas 42 comarcas do estado. O Tribunal de Justiça de Tocantins (TJTO), os fóruns, a Corregedoria-Geral da Justiça, a Escola Superior da Magistratura Tocantinense e o Centro de Educação Infantil foram orientados a realizar varredura nas instalações internas e externas, com foco em caixas d´água, calhas, rufos, vasos ornamentais, telhados e todos os locais que podem acumular água parada. A Divisão de Serviços Gerais acompanha o trabalho por meio da equipe de limpeza.
Desde o início do ano, outras ações são promovidas para evitar a proliferação do Aedes aegypti. Com a ajuda da ferramenta de comunicação interna do Poder Judiciário, Zap Justiça, os servidores receberam dicas de como cuidar do próprio quintal. Outras peças de reforço de comunicação também contribuem com a mobilização nacional, como o banner em destaque no site e na intranet do tribunal, com link direto para a página do governo federal (www.combateaedes.saude.gov.br).
Nas redes sociais, o TJTO também abraçou a causa e divulgou peças publicitárias com orientação aos seguidores do facebook e twitter. No microblog, o tribunal alerta toda a população com dicas diárias sobre como prevenir a proliferação do mosquito com as hashtags #JudiciárioContraOMosquito e #ZikaZero.
Crianças
Alunos do Centro de Educação Infantil Nicolas Quagliariello Vêncio estão aprendendo desde cedo a combater o Aedes aegypti. A escola que atende aos filhos de servidores do tribunal trabalha de forma lúdica as principais questões ligadas às doenças transmitidas pelo mosquito. No Fórum de Palmas, as crianças que frequentam a brinquedoteca local também foram mobilizadas e realizaram uma campanha para alertar os servidores da comarca sobre os riscos da proliferação.
Fonte: TJTO