Gestão de Pessoas ganha área específica no Portal do CNJ

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Servidores da área de gestão de pessoas de tribunais de todo o país contam agora com um espaço no Portal do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para acessar informações importantes sobre as políticas de governança em gestão de pessoas desenvolvidas pelo CNJ. O espaço virtual reservado à área de Governança em Gestão de Pessoas pode ser acessado pelo link Poder Judiciário, na homepage do Portal, ou diretamente pelo endereço www.cnj.jus.br/gestaodepessoas.

Para a secretária de Gestão de Pessoas do CNJ, Raquel Wanderley da Cunha, o espaço destinado à Governança em Gestão de Pessoas é importante conquista, pois auxiliará os órgãos do Poder Judiciário no desenvolvimento de políticas voltadas à qualidade de vida no trabalho e ao desenvolvimento das pessoas.

Acessando o link “Quem é Quem no CNJ” é possível obter os contatos dos responsáveis pela área de gestão de pessoas no CNJ. Há ainda um link que reúne os contatos dos responsáveis pela área de gestão de pessoas em todos os tribunais brasileiros, separados por ramo de Justiça. Em outro link é possível que os próprios tribunais encaminhem ao CNJ os contatos atualizados da sua área de gestão de pessoas para atualização no site. No espaço virtual serão disponibilizados também os diagnósticos e publicações feitas pelo CNJ.

Maior interlocução – Segundo Lílian Bertoldi Garcia, chefe da Seção de Governança em Gestão de Pessoas do Poder Judiciário, a ideia é permitir uma interlocução maior entre as áreas de gestão de pessoas dos tribunais, reunindo os contatos dos que trabalham com o tema e disponibilizando conteúdos de interesse da área.

Um próximo passo, segundo a chefe da Seção, será criar um fórum temático, em que poderão ser tiradas dúvidas dos gestores da área e debatidos alguns temas de interesse, como o teletrabalho, regulamentado no Poder Judiciário pela Resolução n. 227/2015. “Pretendemos também, nestes fóruns, mostrar as boas práticas já desenvolvidas, para que sejam conhecidas e possam ajudar outros gestores”, explicou.

Tatiane Freire
Agência CNJ de Notícias