Portaria atualiza atribuições da Rede de Governança Colaborativa do Poder Judiciário

Você está visualizando atualmente Portaria atualiza atribuições da Rede de Governança Colaborativa do Poder Judiciário
Compartilhe

Com intuito de regulamentar o funcionamento e estabelecer procedimentos sobre a Rede de Governança Colaborativa do Poder Judiciário, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) publicou a Portaria 59/2019, assinada pelo presidente do CNJ e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli. Ela atualiza disposições da Portaria 138/2013, que instituiu a Rede que, entre outras finalidades, propõe diretrizes relacionadas a Estratégia Nacional do Poder Judiciário.

Com as atualizações, a Rede de Governança Colaborativa deverá dar continuidade aos trabalhos desenvolvidos desde sua criação no sentido de executar e monitorar a Estratégia Nacional e divulgar os seus resultados. Também é papel da Rede atuar em temas voltados à governança judiciária, buscando a melhoria dos serviços jurisdicionais.

Com abrangência nacional, a Rede de Governança Colaborativa é formada por um Comitê Gestor Nacional, Comitês Gestores dos Segmentos de Justiça e Subcomitês Gestores. O Comitê Gestor Nacional será coordenado pelo o secretário especial de Programas, Pesquisas e Gestão Estratégicas do CNJ. Todos os trabalhos serão supervisionados pela Comissão Permanente de Gestão Estratégica, Estatística e Orçamento do CNJ.

Estratégia Nacional do Poder Judiciário 2015-2020

O fomento à atuação da Rede de Governança Colaborativa do Poder Judiciário atende à atribuição do CNJ de coordenar o planejamento e a gestão estratégica do Poder Judiciário e da obrigatoriedade de que o órgão faça a revisão da Estratégia Nacional do Poder Judiciário 2015-2020.

Formulada com a contribuição de magistrados e servidores de todos os ramos da Justiça e instituída pela Resolução n. 198/2014, a Estratégia Nacional do Poder Judiciário 2015-2020 reflete premissas para o processo estratégico de todo o Poder Judiciário. Para o período de seis anos abrangido pelo planejamento em vigor, foi definida como missão a realização da Justiça pelo fortalecimento do Estado Democrático, e, como visão, que o Poder Judiciário seja reconhecido pela sociedade como instrumento efetivo de justiça, equidade e paz social.

Agência CNJ de Notícias