Maria Tereza Uille é reconduzida ao cargo de conselheira do CNJ

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A conselheira Maria Tereza Uille foi reconduzida ao cargo no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), nesta terça-feira (25/6). Doutora em sociologia pela Universidade Federal do Paraná e ex-procuradora-geral de Justiça do Ministério Público do Paraná, Uille foi indicada pela Câmara dos Deputados e permanece no cargo por mais um biênio.

Durante a cerimônia, o presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, parabenizou a conselheira pela recondução, reconhecendo sua atuação e iniciativa. “A Câmara dos Deputados escolheu seu nome como reconhecimento pelo trabalho que vem realizando no CNJ, trabalhando em nome da cidadania e do povo brasileiro. Sua atuação tem sido profícua e ativa em vários casos, como no Observatório Nacional de Casos Complexos, de Grande Impacto e Repercussão”, afirmou Toffoli.

Estiveram presentes à solenidade o presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), João Otávio de Noronha, o advogado-geral da União, ministro André Luiz de Almeida Mendonça, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, e o ex-presidente da República, José Sarney, além dos demais conselheiros e convidado.

Após a solenidade, foi iniciada a 293ª Sessão Ordinária do CNJ.

Saída

Ao final da sessão, o presidente do CNJ, ministro Dias Toffoli, despediu-se do conselheiro Valdetário Monteiro, e elogiou sua atuação em dois anos de mandato no CNJ, trazendo uma visão de futuro entre a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e o CNJ,  com trabalho pela unificação e planejamento do Poder Judiciário. Toffoli também ressaltou a contribuição do conselheiro em várias frentes no CNJ, como o Observatório Nacional, grupos de trabalho para aperfeiçoamento de políticas judiciárias e a reforma do Regimento Interno, entre outros.

O conselheiro Valdetário agradeceu o relacionamento e amizade com todos os conselheiros, afirmando que o CNJ foi uma “experiência única”. Ele deixou as boas-vindas ao novo representante escolhido pela OAB – Marcos Vinicius Jardim, da seccional do Acre -, que deverá tomar posse em agosto deste ano. “O que fizemos vai mudar o pensamento das próximas gerações. Incluir a mediação, conciliação e arbitragem nos cursos de Direito foi uma grande vitória, pela qual vão nos agradecer”, destacou.

Agência CNJ de Notícias

Matéria atualizada às 21h08, de 25/6/2019